Foi confirmada a primeira morte, mas o homem de 59 anos morreu devido a diversos factores. OMS e México esclarecem o caso.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a primeira morte pelo vírus H5N2, estirpe da gripe A, gripe das aves.
A primeira vítima mortal confirmada é um homem de 59 anos, que morava no México. Morreu no dia 24 de Abril, no dia em que procurou assistência médica.
O homem tinha começado a ter febre, falta de ar, diarreia, náuseas e mal-estar geral. Tudo uma semana antes.
A OMS indicou que a vítima não tinha estado em contacto com aves criadas em aviário, nem com outros animais.
Ainda não se percebe como o vírus foi transmitido. Está a decorrer uma investigação.
A mesma OMS comunicou que o utente tinha várias doenças subjacentes e, na sexta-feira, informou que a morte se deveu a múltiplos factores.
Já neste sábado, o Ministério da Saúde do México assegurou que o homem não morreu por causa do vírus, mas sim por doenças crónicas que originaram choque séptico.
Segundo o Governo mexicano, a vítima tinha insuficiência renal crónica, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial sistémica, todas de longa duração – e que provocaram falência múltipla de órgãos.
Vacinas? Ainda não
As duas entidades asseguram que não há riscos para a população. Até agora, todos os testes dos contactos relacionados com este caso deram negativos.
No entanto, como destaca o Science Alert, há cientistas que já estão a preparar vacinas contra uma gripe aviária para humanos, caso apareça nova pandemia.
Mas não haverá produção a larga escala de vacinas até que a gripe aviária passe directamente de um ser humano para outro.
A OMS fez logo soar o alarme sem qualquer prova. O Ministério da Saúde Mexicano veio mais tarde desmentir, o que obrigou a OMS a voltar atrás no que tinha dito. A OMS está mortinha que estoure outra pandemia, depois dos esforços feitos com o Tratado de Preparação para Pandemias. A OMS está a fazer de tudo para forçar a agenda globalista, basta ver do que se trata esse Tratado. Depois da gestão ruinosa com o COVID, é fácil perceber quais as verdadeiras intenções desta “organização”.