Em caso de vitória minoritária, AD ou PS, portugueses querem viabilização, num cenário em que AD apoiada pelo Chega é favorito. Estabilidade é prioridade do eleitorado, mas há ainda muita incerteza e pessimismo.
Os portugueses cada vez mais pessimistas quanto à estabilidade do Governo que sair das eleições a 10 de março e uma nova ida às urnas é o cenário previsto por quase metade (47,5%) dos inquiridos em nova sondagem da Intercampus para o Negócios, CM e CMTV.
Com apenas 29,6% a acreditar na estabilidade pós-eleitoral, os portugueses querem a formação de um governo do partido mais votado, seja este da AD ou do PS, em caso de vitória minoritária — e nesse caso, há um pacto preferido.
A sondagem indica uma preferência cada vez maior por um Governo da Aliança Democrática (AD) com o apoio do Chega — é o cenário mais escolhido pelos inquiridos.
Um governo AD apoiado pelo partido de André Ventura emerge como a opção mais popular entre os cenários pós-eleitorais — escolhida por 16,6% — apesar da maioria dos inquiridos (61%) expressar rejeição a tal aliança — tal como o líder do PSD, Luís Montenegro.
Ao mesmo tempo, a possibilidade de uma maioria absoluta do PS perde favoritismo (e muito): se antes, com 15%, era o cenário favorito, é agora um dos menos desejados, com 8,4%.
A sondagem evidencia uma mudança nas tendências eleitorais, com uma inclinação para a direita. A AD lidera nas intenções de voto e a segunda opção mais escolhida é a de uma maioria absoluta da coligação de direita.
À esquerda, o cenário favorito é o acordo entre um Governo PS e o Bloco de Esquerda — uma escolha de mais de 11% dos inquiridos.
Apesar de desejarem um governo estável, os inquiridos parecem divididos quanto à melhor forma de o alcançar.
Que “malha” deu ontem o prof. Ventura ao espantadiço do PS. Houve momentos em que este até parecia pasmado, triste, a olhar para o lado, no vazio. Ficou notório que este P. Santos só tem alguma bazófia quando não tem nenhum oponente pela frente. Estávamos desgraçados se um inapto destes alguma vez chegasse ao poder. Era a desgraça total. Bem poderíamos emigrar.
Acredito que a maturidade da AD com a irreverencia do Chega poderá mudar alguma coisa neste status quo medíocre instalado neste País.
O chegano é professor de quê?
Só bazófia.
Não passa de um aldrabão encartado.
Isso é que ele é.
Mente com quantos dentes tem na boca prometendo tudo a todos ao para apanhar os incautos.
Nunca vai acontecer, não tivesse chamado prostituta ao PSD talvez ainda tivesse hipostese, assim com esse baixo nível ninguém se junta a ele.
Tem razão, Zé. Nunca!
Isso nunca vai acontecer, porque, contrariamente às sondagens da treta que insistem em impingir-nos, e do constante arrozoado da direita, a esquerda vai novamente pô-los no lugar a que pertencem, a oposição.
Seria de todo o interesse e coragem, que os portueses tivessem, tal como alguns jornalistas/comentadeiros, acesso às sondagens que não vêm a público, porque não têm a bênção do heterónimo do “Expresso”.
Só acrescentar que essas sondagens dão a vitória ao PS, ao contrário das que vêm a público.
Por essas e outras é que não confio nos resultados das sondagens, nem tampouco na boa fé e imparcialidade dos comentadeiros pré e pós debates, sendo que alguns até se sentem com autoridade para dar notas. Simplesmente ridículo e abusivo.