A Maria Esperança Portugal vai apresentar-se em janeiro. Iniciativa da FNE, para “lutar pela qualidade da educação em Portugal”.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai apresentar uma candidata virtual às eleições legislativas antecipadas de 10 de março para “lutar pela qualidade da educação em Portugal”, anunciou hoje a organização.
A cara da candidata da FNE, Maria Esperança Portugal, será criada através de inteligência artificial e todos os pormenores serão apresentados em janeiro, diz a FNE em comunicado.
O objetivo, explica a federação é que o primeiro-ministro que for eleito em 10 de março de 2024 trate a educação “da forma que todos os profissionais deste setor merecem”.
“Esta candidatura de Maria Esperança Portugal tem o propósito de lutar pela qualidade da educação, reconhecendo-a como o pilar de uma sociedade mais justa e informada. A campanha que iremos apresentar não é apenas de Maria Esperança, mas sim de todos que reconhecem a importância de uma educação que proporcione o desenvolvimento integral das nossas crianças e jovens”, refere a FNE no comunicado.
Segundo a federação da educação, a candidata acredita que cada aluno merece uma atenção individualizada e que isso só é possível com recursos adequados e profissionais capacitados e em número suficiente.
A FNE apontou as dificuldades enfrentadas pelos professores e pelos profissionais de apoio educativo, referindo que é necessário garantir decisões que levem à motivação destes profissionais, de forma a alcançar um “funcionamento harmonioso das escolas”.
“A Esperança que Maria carrega no nome será criada de forma artificial, mas as dificuldades que os professores e pessoal de apoio educativo vivem há anos no seu dia-a-dia é bem real. Esperança em melhores salários, melhores condições de trabalho, melhores recursos, mais e melhor formação, recuperação de tempo de serviço, mais tempo para a vida pessoal, menos burocracia, mais justiça na mobilidade por doença, entre muitas outras matérias que afetam há várias legislaturas a educação em Portugal”, adiantou o comunicado.
// Lusa
Já agora, porque não professores virtuais?
Olha o que o país lucrava!