Uma pesquisa indica que as pessoas com tatuagens têm maiores probabilidades de serem presas, mesmo quando são tidas em conta variáveis demográficas e de historial criminoso.
Um estudo recente publicado na revista Deviant Behavior aponta que indivíduos com tatuagens permanentes têm um risco significativamente maior de serem presos, condenados e encarcerados em comparação com aqueles sem tatuagens.
Este aumento do risco continua mesmo após os dados serem ajustados a variáveis como comportamento criminoso autodeclarado, auto-controlo, associação a pares delinquentes e fatores demográficos.
A pesquisa, conduzida pela autora Rima Dzhansarayeva, mergulhou na análise de dados longitudinais do “National Longitudinal Study of Adolescent to Adult Health” (Add Health), que acompanha um grande número de estudantes americanos desde o ensino básico. Abrangendo um período de recolha de dados iniciado em 1994-1995 até a última onda em 2007-2008, o estudo contemplou respostas de 20.745 adolescentes e 17.700 cuidadores.
O estudo destacou uma associação entre ter tatuagens e níveis elevados de delinquência, maior exposição a pares delinquentes e uma probabilidade mais alta de estar a receber apoios públicos. Em termos de dados raciais, participantes brancos apresentavam uma proporção menor de tatuagens comparativamente a outros grupos étnicos, relata o Psy Post.
Especificamente, os homens com tatuagens mostraram-se mais de duas vezes e meia mais propensos a serem detidos, quase quatro vezes mais propensos a serem condenados e três vezes mais a serem presos em comparação com os homens sem tatuagens.
As mulheres tatuadas também tinham maiores probabilidades de problemas com a justiça: 1,75 vezes mais probabilidades de detenção, 1,68 vezes de condenação e 1,9 vezes de prisão.
A equipa sugere que a presença de uma tatuagem permanente pode desencadear um efeito de discriminação que influencia o modo como os indivíduos são processados pelo sistema de justiça criminal, indicando que o estigma associado às tatuagens pode ter um papel preponderante nesta dinâmica.
Apesar dos resultados significativos, o estudo não está isento de limitações. A recolha de dados sobre tatuagens foi realizada através de uma única pergunta de sim ou não, sem considerar detalhes como quantidade, tamanho e visibilidade das tatuagens. Além disso, as influências foram medidas unicamente por meio de auto-relatos simplificados, o que pode limitar a compreensão da complexidade dessas variáveis.
Não tem nada a ver connosco. São preconceitos da puritana e racista sociedade norte-americana que por cá poucos partilham, por isso o título não é adequado.
Correlação não significa causalidade. A detenção pode não ser causada pelas tatuagens. As tatuagens é que podem ser o reflexo de uma mentalidade com maior probabilidade para a deliquência. E esta última leva às detenções.
Para além de característica mais saliente de um azeiteiro contemporâneo serem as tatuagens.
É absolutamente inacreditável quando se pega na realidade e se vira ao contrário. Não é por uma pessoa ter uma tatuagem que tem mais probabilidades de ir presa, na verdade isso significava que a justiça se deixava impressionar por esse fator e não seguia a lei.
Se disserem que as pessoas mais revoltadas e não em paz com a sociedade tenderem a tatuarem-se mais e depois o resultado dos comportamentos ser uma taxa de detenção superior, então já fará sentido.
Enfim…
Pessoas tatuadas, para mim, sao “Pessoas em quem não confio”! Se vejo uma mulher tatuada, eu fujo e fico agoniada! Ninguém me pode impefi4de pensar ou agir ass3pois é subconciente. É como “sujo’! Mete nojo! Testes com 100% de certezas, indicam que energia do corpo não flui! Eu nunca irei dar crédito a pessoas que impõem sinais visuais como propagada obrigatória aos outros, ou seja, ofendendo e impondo os seus nojentos bonecos pintados a outros!
Pessoas tatuadas a meu ver sao pessoas com problemas…! Deviam ser expulsas de perto de mim.
conheço muitoboa gente e com grande carácter. e conheço pessoas cem tatuagens que não vale nada.as tatuagens não definem o carater de ninguem