Os ladrões utilizam 10 símbolos para marcar uma casa

5

Entre círculos, cruzes, letras ou números, os criminosos deixam sinais pequenos, pouco visíveis. O sistema está mais diversificado.

O sistema não é novo mas está mais diversificado: os ladrões estão a utiizar mais sinais para comunicarem entre si.

Os criminosos deixam sinais nas próprias casas, ou junto às casas, para saberem qual é a melhor altura para assaltarem.

E não são sinais visíveis. Costumam ser pequenos, discretos, muitas vezes em cantos, campainhas, vasos de flores…

É assim que os ladrões comunicam, são técnicas que utilizam para descobrir se uma casa está habitada ou não.

A Securitas Direct, empresa de alarmes, indicou ao ZAP os 10 sinais mais comuns utilizados pelos assaltantes para comunicarem.

Dois círculos com uma linha a uni-los: este é o sinal utilizado pelos ladrões para identificarem uma casa que é um bom alvo para assalto.

Rectângulo e quatro barras verticais: casa que tem um cão. Ter um cão é uma forma de dissuadir os ladrões, mas desta forma, eles sabem que existe o perigo de o cão ladrar e lançar o alerta.

Losango: casa vazia. É mais fácil entrar.

X: os donos da casa estão de férias. É habitual que os ladrões, para saberem que os proprietários estão fora, coloquem pedaços de papel nas portas. Se estes continuarem lá após um certo período, é indicação para os ladrões de que os donos da casa estão fora.

Laço com três nós: a casa tem objectos de valor lá dentro e, por isso, é um alvo importante.

Três círculos seguidos: a casa é considerada fácil de entrar e que pode ser assaltada a qualquer momento.

Círculo branco ou vermelho: aviso de que a zona costuma ser normalmente vigiada pela polícia e que é preciso ser cauteloso em caso de tentativa de assalto.

Letra W: casa vazia durante a noite.

Letra D com um traço por baixo: casa livre aos domingos.

Número 7 ou 8 dentro de um círculo: nos respectivos meses (aqui Julho e Agosto) a casa está vazia.

ZAP //

Siga o ZAP no Whatsapp

5 Comments

  1. Pedro R. já foi e continua todos os dias a ser, mas somos nós os contribuintes que pagamos por isso o Estado nem se importa

  2. Engraçado a “empresa de alarmes” vir falar destas situações, quando na prática não faz mais nada do que vender alarmes.

    Apregoam um serviço fantástico, com “comunicação às autoridades e gravação de imagem”, mas o alarme é totalmente ineficaz, porque apenas faz barulho, além de que as imagens são nulas.

    Sei do que falo, porque tive um alarme desses e enquanto pensava que poderia estar descansado, a minha casa foi assaltada. Os ladrões andaram lá dentro mais de seis horas, com total conhecimento da empresa e suposta “gravação de imagens”. Os bandidos entraram à meia-noite e sairam de manhã. Pelo meio, arrombaram tudo, partiram tudo, levaram o que quiseram e a única resposta dessa empresa foi que “avisaram as autoridades”.

    Quando o alarme tocou e a empresa os avisou, as “autoridades” deslocaram-se ao local e não viram nada de estranho, pelo que comunicaram à empresa de alarmes que deveria ser um falso alarme. Depois das autoridades saírem, os artistas fizeram o que quiseram, entraram, sairam, voltaram a entrar, etc, etc. A empresa de alarmes não fez mais nada, porque era um “falso alarme”.

    Pedi as imagens à empresa e depois de muita insistência, quase dois meses depois, deram-me uns borrões totalmente imperceptíveis. Pedi o relatório das ocorrências dos sensores e foi aí que descobri que andaram livremente pela casa, onde estiveram, durante quanto tempo, quantas vezes entraram e saíram e no total, quanto tempo demorou o assalto.

    Perguntei à empresa porque razão não tinham insistido com as autoridades, sabendo que havia pessoas dentro de casa. A resposta que tive foi que a partir do momento em que as autoridades declaram um falso alarme, quem são eles para contradizer uma versão oficial. Mesmo sabendo que havia pessoas dentro da casa e que os sensores detectaram passagens durante horas e horas, não fizeram absolutamente nada.

    Não estava à espera que alguém da empresa se deslocasse ao local, mas esperava que insistissem com as autoridades, dizendo que não era um falso alarme e que havia pessoas no local, porque os sensores detectavam movimentos em várias divisões…

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.