1.º de Maio confirma a dificuldade de encontrar colaboradores em praticamente todas as áreas, em Portugal.
Chegamos a mais um Dia do Trabalhador em Portugal, numa altura em que o país atravessa uma clara dificuldade em encontrar… trabalhadores.
Há quem se queixe por estar desempregado, mas há quem se queixe – talvez em número ainda maior – de não encontrar quem queira trabalhar.
O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal admitiu a falta de profissionais em algumas profissões emergentes: “O país está atrasado no que se refere às políticas de educação e formação”.
“Estão neste bloco profissões como engenheiros e analistas de dados, especialistas em desenvolvimento de software, Inteligência Artificial, profissionais relacionadas com o e-commerce ou marketing digital”, comentou, no Dinheiro Vivo.
Mas a escassez de trabalhadores espalha-se para praticamente todos os sectores da economia em Portugal: faltam médicos, sobretudo em geriatria e obstetrícia, e anestesistas; faltam motoristas, por exemplo.
Só os sectores da indústria e na construção ficaram sem 81 mil trabalhadores qualificados ao longo da última década, mostra a Pordata, citada no jornal Público.
Um dos factores que contribuem para este problema é o envelhecimento da população.
E foi precisamente por aí que começou uma conversa com um electricista, proprietário de empresa da área, que contou ao ZAP que não está satisfeito com o seu actual colaborador mais próximo, que o acompanha em quase todas as deslocações: “Além da idade (avançada), não é desenrascado”.
A idade também foi um factor eliminatório para o colaborador anterior: “Era demasiado velho”.
Alguns colegas seus optavam por colaboradores estrangeiros mas, queixam-se, “têm todos os direitos e poucos deveres”.
Até que este electricista da zona do Grande Porto apostou num jovem de 22 anos. Sabia que o colaborador não tinha formação específica, mas estava disponível para o ir ensinando no dia-a-dia.
Mas também não resultou. Ele aparecia em dois dias da semana, faltava nos outros quatro, lamentou.
E deu um exemplo revelador: “Numa segunda-feira, à 1h da madrugada, enviou-me mensagem a dizer: ‘Chefe, hoje não vou trabalhar porque chateei-me com a minha namorada’. E o que é que eu tenho a ver com isso!?”.
Em Portugal, de acordo com números de 2021, a profissão mais frequente continuava a ser vendedor.
Portugal tem um grave problema, a falta de trabalho, o pouco que há é negado ao Português e até para empregado de balcão se entra por cunha.
É essencial dar trabalho aos Portugueses que querem e podem trabalhar, repor a escolaridade obrigatória nos 9 anos e definir a mesma de acordo com a data de nascimento do Trabalhador, deportar e anular a nacionalidade Portuguesa adquirida por Estrangeiros a partir de 2012 até à presente data, acabar com os subsídios aos negócios e empresas privadas que terão de viver à custa do seu dinheiro proveniente do seu trabalho e não à custa do dinheiro dos Contribuentes que financiam o Orçamento do Estado (OE), acabar de uma vez por todas com o emprego dos falhados das licenciaturas, mestrados, e doutoramentos, na Função Pública (FP) onde os mesmos ocupam lugares destinados a quem não possui esses graus académicos.
Tudo começa a jusante! Fundo de Desemprego: existe oferta, não quer, deixa de receber subsidio; em vez de sustentar quem não é Português em Portugal, nada como cuidar primeiro dos nossos. Que tal para começar?
Ah, já agora: reduzir as despesas do Governo 50% pelo menos.
É verdade que existe muita gente que não quer trabalhar. Mas esta notícia vem mostrar exactamente o outro lado:
‘A idade também foi um factor eliminatório para o colaborador anterior: “Era demasiado velho”’. – Em Portugal existe um grande preconceito relativamente à idade. A partir de 40 anos já se é considerado velho neste País. Eu assisti a processos de recrutamento que não foram avante porque os candidatos estavam na casa dos 40, 50 anos. ‘Não vale a pena contratar, já é velho, tem vícios’.
Pois agora as empresas queixam-se que não têm trabalhadores. Os jovens de hoje em dia tiveram, a maior parte deles, uma educação deficiente, quer em casa (ética, responsabilidade), quer na escola (conhecimentos técnicos, capacidade de resolver problemas). E qual a solução? Trazer imigrantes para serem explorados.
“Além da idade (avançada), não é desenrascado”. Quem tenha alguma experiência de trabalho, sabe o que ‘desenrascar’ significa. Significa tentar fazer o trabalho (aldrabar) sem condições. O mais provável é que o colaborador, com idade avançada, e consequente experiência e sentido de responsabilidade, se recuse a fazer certas trafulhices. Depois claro, não é desenrascado.
‘ Ele aparecia em dois dias da semana, faltava nos outros quatro’ – Esta então é a mais óbvia. então a semana de trabalho em Portugal tem SEIS (4+2) dias? Provavelmente temos de dar os parabéns a este proprietário, por não quere que os colaboradores trabalhem ao Domingo.
Se querem ter trabalhadores nas empresas, deixo três conselhos:
– Deixem de ser preconceituosos relativamente à idade. Existem muitos trabalhadores com 40, 50, e até 60 anos que querem trabalhar e não lhes dão uma hipótese.
– Deixem de ser incompetentes na gestão das empresas. Muitas empresas só são viáveis à custa da exploração dos trabalhadores. Se não sabem rentabilizar a empresa, aprendam, estudem, assistam a cursos e formações de gestão.
– Respeitem os trabalhadores e as condições de trabalho. Se vocês querem trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana, na vossa empresa, façam-no. A empresa é vossa. Mas os colaboradores não têm de o fazer. E se o fizerem, têm de ser pagos para isso. Em Portugal gostam muito da expressão ‘vestir a camisola’ para pedir, mas quando é para distribuir, raros são os patrões que veem essas camisolas.
Tem toda a razao. Eu trabalhava num empresa e decidi mudar, mas correu mal e depois disso numa questão de 4 meses experimentei outras empresas, cada uma pior que outra, empresas familiares em que os donos mais novos ainda eram piores que os velhos, empresas a querer que fosse trabalhar sabados a ganhar igual a semana, empresas com maquinas dos anos 80 sempre a dar problemas, empresas a querer pagar pouco mais do salario minimo para um tecnico qualificado. Etc…
Em cheio, é isto mesmo o que acontece.
Até os imigrantes,já estão abrindo os olhos e são os portugueses que ajudam nos a entender como funciona as coisas em Portugal,e realmente é uma maravilha,fundo de desemprego ótimo,e ainda trabalhos por fora dois salários no fim do mês ,para que chatiar a cabeça há milhões assim…. amamos este país
;;(;;parabéns Portugal )
Querem pagar em amendoim, assim só arranjam macacos.
Quando respeitaram os trabalhadores? Patrões portugueses estao pouco se lixando e muitos precisam de um curso de gestão de pessoas pois administram as empresas como no tempo das cavernas. Querem que funcionários vistam a camisola mas nao quem distribuir.
E André Ventura é que é acusado por falar nos nacionais e estrangeiros que, não querendo trabalhar, recebem subsídios…!!!
Experimentem dar-lhes formação adequada, salários condignos, EXIGIR NÍVEIS DE PRODUÇÃO e CORTAR SUBSÍDIOS a quem NÃO QUER TRABALHAR.
Claro que com trabalhadores com formação e salários a condizer vão-se perder imensos Votos nos Partidos de Esquerda
Portugal não encontra trabalhadores simplesmente por que estes não existem. Os jovens qualificados saem do país e o restante está velho demais. Os estrangeiros estão a carregar o país nas costas. São os estrangeiros que estão a pagar as pensões dos reformados. Os jovens portugueses que não migram, ficam encostados com as pensões dos pais, não querem servir uma mesa, lavar um prato ou bater uma massa de betão. Enquanto isso mais estrangeiros chegam para suprir essa preguiça que o português tem de trabalhar. E ainda existem partidos de imbecis que acham que o estrangeiro está a roubar o emprego. Não existe roubar emprego de gente preguiçosa.
NÃO EXISTEM TRABALHADORES? Experimentem dar-lhes formação, salários a condizer (com a devida exigência de Níveis de Produtividade) e irão ver que aparecem trabalhadores que preferem NÃO EMIGRAR.
Esta formação teria que começar na Escola em vez de Casas de Banho Comuns e Ideologias de Género…!!!
É facil se o país resolver dar melhores salarios e uma maior estabilidade de vida o pessoal aparece para trabalhar.
Existe muitos emigrantes portugueses com vontade de regressar ao paíz mas com os salarios que temos em portugal só dá para sobreviver e quem tiver creditos sabe deus
Também existem os patrões que deixam pessoas de fora pela idade, só pq consideram que já não prestam. Ou seja, queixam-se de falta de gente que quer trabalhar mas recusam quem quer e tem experiência.
Há também aqueles patrões que abusam dos trabalhadores, pagam sábados como dias normais, domingos como sábados sem direito a folga obrigatória.
Fazem riqueza à conta de quem precisa trabalhar para pagar as contas, e ainda se for preciso pagam quase ao dia 8 só pq a lei lhes permite ignorando as contas para pagar que o funcionário tem… A falta de trabalhadores principalmente no norte tem a ver com os patrões não serem sérios nem respeitadores.
Aparecia em dois, faltava em 4 quatro, sao 6 dias de trabalho. Q eu saiba as pessoas têm direito as 2 dias de folga semanais.
Há emprego, mas esquecem de informar que não há habitação e os salários são baixos. Ou seja, um ambiente extremamente hostil principalmente para os jovens que vão começar a vida independente, é hostil para os imigrantes que vem para trabalhar mas não conseguem casa, é hostil para os de meia idade pois há um preconceito em torno deles. A população ativa sustenta o país e quem não trabalha. Portugal está a beira de um precipício!
Há uma solução fácil para todos estes comentadores. Criem empresas e provem aos empresários que afinal sempre se podem ter empregos com salários muito mais elevados e, simultaneamente, trabalhando muito menos horas. Porque esperam?! Não se esqueçam que um salário líquido de 2 mil euros fica em mais de 4 mil euros de custo para a empresa, se considerarem todos os encargos e os 14 meses. Se empregarem 10 trabalhadores e quiserem pagar 2 mil euros contem com 40 mil euros só para salários mensalmente. Depois ainda terão combustíveis, energia, rendas, impostos (do que cobrarem 23% não é vosso, é do Estado), e por aí fora.
Força! Boa sorte!
A notícia fala de que não há mão de obra, outros queixam-se de falta de emprego. Eu despedi- me de uma empresa onde era responsável de loja, porque comecei a sofrer asedio no trabalho porque fiquei de baixa dois meses antes de ter o meu filho e exigi as duas horas de amamentação até que cumprisse um ano de idade. Disse o patrão que o meu absentismo ao trabalho no último ano era muito elevado… Exigi o que era meu por direito , nada mais. Esqueceu- se das horas extra e outras coisas mais. Não tive medo de ficar desempregada, quem quer trabalhar arranja sempre. Nem precisei procurar, foram-me bater à porta a oferecer trabalho, porque se fores responsável e bom profissional, trabalho não te falta. E falam dos estrangeiros, muitos vêem fazer o que os portugueses se recusam a fazer. Precisávamos de uma funcionária aqui, liguei a uma conhecida que está desempregada, disse “não obrigada, fazendo as contas recebo mais do fundo de desemprego , estou em casa e não tenho que gastar gasolina para ir trabalhar”. E depois temos o reverso da moeda , as empresas e as suas exigências. “Operário fabril: viatura própria, experiência anterior..” ora, já condiciona a que um desempregado de outro sector se candidate. A quem está a recrutar não se esqueça que no início também não tinha experiência, alguém teve que acreditar nele/a.
Gostei do seu comentário. Concordo com praticamente tudo o que refere. Um bom trabalhador, pouco tempo estará desempregado. As empresas desesperam por bons trabalhadores. E concordo que nem todos os empresários são corretos. Felizmente a maioria é. Mas da mesma forma que há maus trabalhadores também há maus empresários.
Quanto é que oferecem de ordenado que é substancialmente inferior ao seu último ordenado. Ela fez muito bem em não aceitar. Andar a trabalhar e não ter dinheiro para pagar contas não faz sentido
Falta de trabalhadores!!! Trabalhei em hotelaria 20 anos. É tudo mentira!!! Mandei currículos atrás de currículos, mas como sou velha(42) nunca fui contactada!! E porquê, porque o meu salário é muito superior ao que estão a pagar atualmente. Preferem miúdos acabados de sair da escola, onde são explorados e ganham uma miséria. Não têm vícios como dizem, eu também não tenho, só luto pelos meus direitos. Quando comecei ganhava mais do que os miúdos ganham hoje em dia, quando há 20 anos o setor do turismo ainda não estava ao rubro. Com a COVID muitas pessoas foram despedidas, para onde foram??!!! Saíram e não voltam. Horas noturnas não são pagas, feriados não são pagos, querem o quê??!!!
Nunca faturaram tanto como agora, mesmo depois do COVID.
Paguem melhor! Trabalhar que nem um cão para ganhar o mínimo e nem num anexo sozinho conseguir “viver”
Estão muito mal habituados! A frase “não queres, há alguém que vai querer” impera nos sectores mais precários! E não me f***** porque sou novo já passei por vários trabalhos nunca fui despedido! Agora a falta de valor que nos dão a nós trabalhadores faz nos olhar além fronteiras!
Querem mais ? Dêm mais qualidade de vida ao povo invés de nos “chuparem até ao tutano!
Os patrões queixam de falta de mão de obra mas também não querem dar formação. Aliás quase sempre exigem experiência de x anos. E depois ordenados de treta , que quase trazes um Niclas, é normal quem está no desemprego não quer sair dele se tiver a receber. Mas também existem casos como eu , que encontro desempregada, mando imensos currículos e um nem um obrigada recebo. E para ajudar a festa fui mãe a pouco tempo e descartam logo essas pessoas.
Falta de mão de obra ou ordenados baixos???
Com a inflamação em 100% nós produtos básicos e renda somada a baixos salários e falta de incentivo, fora o fato de eu trabalhar como eletricista faço 3 funções de eletro-trolha, na primeira oportunidade caio fora de Portugal,
Bom dia a todos.
Sou brasileiro, a 4 anos em Portugal; vejo verdades plenas na esmagadora maioria das opiniões aqui. Vim desolado com a violência gratuita da minha terra ( RJ, Br), vi um país lindo, com muitos guerreiros de várias nacionalidades, o português, também vejo muito forte, pois o país é difícil na parte em formas para permanecemos aqui, ainda mais com o agravamento alto dos preços de tudo, com tão pouco apois e incentivo para se produzir aqui o que falta, 73% de tudo vem de fora, quando temos tanto aqui, olhem o maps, tem terra para todo lado, com só mato; tenho como muitos dificuldade para entrar na minha profissão aqui, equivalências dos certificados, o de 12 ano, por exigência do ministério da educação daqui, não equivalem meu diploma, como o de muitos, assim como pedem muito do trabalhador, pagando pouco, pouco este que quando cheguei aqui dava, agora não da mais. Fico nas obras por que nada alem disso me deixam entrar, pedem o que não faz sentido, exigências sem fundamento, claro que muitas pessoas qualificadas vão embora, na França ganhava 2200€ como servente, não fiquei por aprender a amar este país, mas admito, é um pais com burocracias e regras, que atrapalham muito a vida de todos.
Respeitem os imigrantes, vcs foram e são o que ainda vão para outros países, aqui só queremos o que querem, uma vida melhor, tranquilidade, segurança, sorisos, felicidade, poder ter pão a mesa, viver mais do que sobreviver.
Abraço a todos e obrigado a todos os portugueses, que nos tratam como pessoas. Lembrem, aqui não somos invasores e se acharem isso, lembrem, vc começaram. Kkkk só para brincar, mas falando uma verdade.
Também é isto mesmo o que acontece.
O problema não são os imigrantes como dizem os comentários xenófobos anteriores, é na verdade uma questão de má gestão pública e de constante sucateamento dos direitos do trabalhador que as empresas choram todos os dias para que sejam cada vez mais suprimidos. Todos sabemos que a escassez da-se prioritariamente pelos ordenados extremamente baixos e sem qualquer atratividade, ao qual se não fossem os estrangeiros que muitos portugueses tanto criticam e que se submetem a exploração por ainda sim conseguirem uma expectativa de vida melhor, grande parte dessas empresas não teriam efetivo para qualquer produtividade. Não se trata somente de educação, isso é desviar-se do problema real, que são as condições de trabalho quase abaixo da mediocridade que já nenhum português com o mínimo de oportunidade quer sujeitar-se.
É simplesmente fácil e cómodo culpar o trabalhador, chamando-o vadio e a dizer que vive de subsídios, enquanto isto não reflete a realidade, pois ninguém consegue viver, mal sobreviver com o valor pago por esses programas. Para além da xenofobia e racismo, há também hoje um etarismo estrutural que, de facto, impede que diversas pessoas, e hoje tenham oportunidades melhores.
O povo português é muito crítico, entretanto, há muita superficialidade sobre a estruturalidade do problema, com vista a deixar o debate sempre no campo moral, a pautar a culpa e menos a materialidade.
Alguns querem trabalhar e outros não . Mas aqueles que querem não dão oportunidades para mostrar valor ! , E quando encontramos ficamos lá durante um tempo e quando pedimos os nossos direitos, fazer-se de idiotas ?! Qual e a explicação para isto ?
Tanto estrangeiros a roubar trabalho e subsídio as pessoas ! E quando chegas a reforma tens e merda para comer !!
Quero ver esses escassez de trabalhadores mesmo com salários baixos estou desempegado á mais 5 meses e já entreguei corriculos em todo lado sem descriminação e nada estão todos á espera que comece o verão para se aproveitar dos turistas…
Boa tarde. Os trabalhadores existem, mas não servem, têm de ser escravos. Os estrangeiros que vêm para cá, a maior parte (não todos, já vi alguns que são máquinas autênticas, para aí 1 em 10) são folgados e a lei Portuguesa ainda os protege, mais do que aos próprios Portugueses, prejudicando também as empresas. Os jovens, a maior parte quer trabalhar, mas felizmente também já têm sensibilidade económica, em que basicamente percebem a diferença entre trabalhar para viver (maior parte subreviver) e pagar para trabalhar (exemplo da maior parte que vai para Lisboa e Porto, que tem de pedir dinheiro aos pais para despesas, porque nem sempre o salário chega). O problema maior em Portugal sempre foi incompetência, pois é a origem da corrupção. Como se justifica quem recebe o salário mínimo, fazer 1s horas, fins de semana e feriados para ganhar mais algum para pagar contas (reparações em casa, automóveis, entre outros) ainda ter de pagar Irs? Só contam despesas até 250€ durante 1 ano em combustivel e alimentação (fazia isto num mês)? E o resto? Se tem familia idosa e precisa de a por num lar, quando o salario minimo não chega para pagar o lar? Precisa-se de gente competente a governar este país, e precisa-se de gente responsável para que isso aconteça.