Alexandra Leitão, antiga ministra e atual deputada do PS, mostrou-se perplexa com as desautorizações dos secretários de ao ministro da Economia.
António Costa Silva, ministro da Economia, recebeu ontem um novo recado no âmbito das suas declarações polémicas relacionadas com com a “redução transversal” do IRC, uma medida defendida pelo governante. Desta feita, foi Rita Marques, secretária de Estado do Turismo (inserida no Ministério da Economia), a dizer, em entrevista à agência Lusa, que “estas matérias são discutidas de forma coletiva, em sede própria, no Conselho de Ministros“.
“O senhor primeiro-ministro há de ter a última palavra, aliás, tem a primeira, a última, sempre. E, portanto, cá estaremos para trabalhar em função das orientações que recebermos do senhor primeiro-ministro”, continuou a secretária de Estado. Rita Marques junta-se, assim, a outros nomes do Governo que já criticaram a ideia publicamente, como é o caso do seu também colega de ministério João Neves ou o antigo titular da pasta da Economia, Pedro Siza Vieira.
“Dizer que vamos agir em IRC para resolver um problema de curtíssimo prazo é um erro“, disse João Neves.
Recentemente, a ideia (e a postura) foram criticadas por Alexandra Leitão, antiga ministra e atual deputada, que mostrou a sua “confusão” e até “perplexidade” perante as constantes desautorizações dos secretários de Estado ao seu ministro: “não é uma coisa que seja bem tolerada“, disse. Afirmou ainda ser “francamente estranho” as divergências serem expostas nas vésperas de apresentação do Orçamento do Estado para 2023.
Fernando Medina foi o primeiro ministro a mostrar-se contra a medida, dizendo que a mesma não era “adequada nesta fase”, à luz das negociações que estão a decorrer na Concertação Social. “Não me parece adequado nesta fase em que decorrem negociações com os parceiros sociais estar a antecipar esta ou aquela posição sobre esta ou aquela matéria concreta.” Ainda assim, estabeleceu, “o Governo tem uma voz” que é “definida coletivamente”, sendo esta “a voz que é o primeiro-ministro“.
Este Ministro que é um tecnocrata com bastantes conhecimentos, quer culturais quer económicos, não está em consonância com os restantes ministros que são apenas e só políticos e como tal, só sabem governar impondo impostos à plebe como no tempo medieval.
Conclusão:
– Obviamente só lhe resta demitir-se. Irrevogavelmente! Ou então já perdeu a dignidade e renunciou aos valores ético-morais das suas origens nortenhas, do interior.
Ele veio de Angola depois da Independência onde esteve preso 3 anos por motivos políticos.
O Sr. Ministro da Economia deu um verdadeiro exemplo do exercício da democracia participativa, procurando trazer para o debate público a política económica que melhor poderá servir as empresas e o País, permitindo à sociedade portuguesa ter uma verdadeira participação.
Infelizmente os “políticos” viciados na intriga continuam a conspirar para que a comunicação social alimente o maldizer.
Este governo não é para quem quer trabalhar…
Mais um a prazo!!!
Infelizmente este é o nosso país minado de politiqueiros agarrados as sondagens/poder sem qualquer capacidade de reformar um país débil, mas assim que alguém mais astuto ousa divergir da doutrina neste caso PS é logo aniquilado.
Este SENHOR ministro é isso mesmo, Senhor, mas por isso não pertence aquele grupelho do PS que é ” eu quero, posso e mando”. É lamentável a falta de transparência destes XUXAS actuais. Ninguém pode ter uma ideia e mostrá-la, pois logo o sr. Costa se opõe e humilha quem tem ideias!!!!!!!!!!!
AS mulheres já transformaram o partido na praça da ribeira!!!!