Localizador da Apple iria ajudar a encontrar bens no valor de 1.600 euros; mas resolveu outro roubo, que envolveu quase 15 mil euros.
O AirTag é um “grande achado”, seguindo palavras da sua fornecedora, a Apple.
A empresa apresenta o seu localizador, um disco pequeno, sugerindo colocá-lo nas chaves de casa ou na mochila, por exemplo.
O AirTag é muito utilizado em viagens, colados a bagagens – que se perdem com frequência nos aeroportos.
Já houve denúncias de vigilâncias indesejadas, perseguições, às quais se seguiram actualizações da Apple, que tenta promover maior segurança.
Desta vez, o dispositivo permitiu a resolução de um crime (quase dois) e a detenção de um funcionário de um aeroporto.
O caso aconteceu no aeroporto da Florida, nos Estados Unidos da América e o protagonista, um funcionário subcontratado, chama-se Giovanni De Luca e tem 19 anos.
Uma passageira queixou-se junto das autoridades porque faltavam bens na sua mala. No total, quase 1.600 euros haviam sido roubados.
O que acontece? Entre os itens roubados estava um AirTag. Através do cruzamento de dados, a polícia verificou que, naquela zona, só morava um funcionário do aeroporto: Giovanni De Luca.
O dispositivo permitiu à polícia encontrar o ladrão em sua casa – mas já sem esses bens roubados à passageira, informa a NBC.
Por outro lado, na casa do jovem estavam também itens roubados (essencialmente jóias) de quase 15 mil euros; um roubo que tinha sido denunciado por outro passageiro.
Essas jóias foram encontradas e devolvidas ao passageiro. Mas ainda não se sabe onde está a mala da outra passageira – Giovanni retirou o AirTag quando reparou na sua presença.