Segundo o físico Brian Cox, o Planeta Vermelho pode ser a única opção caso os humanos tenham de abandonar o planeta Terra. O cientista diz que “não podemos ficar aqui para sempre”.
O professor e apresentador Brian Cox prevê um futuro sombrio para os humanos que desejam viajar pelo Universo e pisar noutros planetas. O jornal britânico Daily Star relata que o cientista teorizou, traçando a exploração da humanidade do nosso Sistema Solar, que o vizinho mais próximo do nosso planeta, Marte, incrustado por gelo, é “na verdade o único lugar” onde a humanidade pode ir além da Terra.
“Em qualquer cenário plausível, não há outro lugar para onde os humanos possam ir para começar a sair do planeta, a não ser Marte. Se pensarmos noutros planetas, não há nenhum que possamos ir”, afirmou Cox.
O físico não tem dúvidas de que os humanos um dia deixarão o planeta porque “não podermos ficar aqui para sempre”.
“Pode ou não haver marcianos e precisamos de descobrir. Mas haverá marcianos se quisermos ter um futuro. Em algum momento seremos, nós mesmos, marcianos”, observou.
Não há muito tempo, Brian Cox destacou que o destino da humanidade poderia corresponder, não só a Marte, mas também a Vénus e Mercúrio, que poderiam ter tido oceanos e rios na superfície.
Cox e o coautor da próxima edição do livro Planetas, Andrew Cohen, definiram Marte como o local mais provável para a evolução da vida. “Era uma vez um Planeta Vermelho que brilhava com uma luz azul. Os riachos corriam pelas encostas e os rios corriam pelos vales”, observaram.
Um dos mais persistentes entusiastas das viagens a Marte, fundador multimilionário da SpaceX e Tesla, Elon Musk, revelou anteriormente que a colonização do Planeta Vermelho poderia assegurar uma fuga para a raça humana em caso de um cenário apocalíptico iminente.
Numa sessão de perguntas e respostas no ano passado, Musk apontou “alguma probabilidade” de uma nova Era das Trevas, “especialmente se houver uma terceira guerra mundial”.
ZAP // Sputnik News
Nos próximos 150 anos não acredito que seja possível ir mais além mas será uma questão de tempo…
Mesmo em cenário de guerra nuclear é mais viável e mais económico criar cúpulas de grande e adequada dimensão e onde exista um atmosfera controlada devidamente filtrada quanto á radiação.
O pessoal esquece-se que em Marte não hesistem as materias primas necessárias á existência duma civilização.
Em Marte quando muito apenas laboratórios de pesquiza.
Existe ET sera que são do bem.
A gente vai ter poderes.
e possível que aja outras espécies de vida fora do planeta.
não séria possível ter poderes, e mesmo que fose, isso só seria possível em uma futura evolução da humanidade.
Mais uma fábula…e ainda presentam uma “foto”, desculpem imagem feita gerada através de softwares de design gráfico.
Já devia ter tomado a medicação…
A estupidez humana não tem limites
Quem imaginava num passado que hoje falaríamos e veríamos uma outra pessoa com um aparelhinho chamado celular?
Engraçado, agora falando sobre a lua, se a decadas atrás já existia tecnologia para ir até nosso satélite, pq agora com a tecnologia avançada, eles têm que se planejar tanto assim, dizendo que não é possível ir lá tão em breve assim?.
MAS É MUITO PERIGOSO LÁ NO PLANETA VERMELHO!
Claro Felix Batista. Esqueci-me que acreditas em tudo. Estuda e pesquisa um pouco e descobrirás que é verdade o que escrevi.
Partindo do proposto, já que não damos o devido valor a um planeta repleto de vida, começando do zero talvez possamos valorizar algo que será construído.
Será que a base do Monte Olimpo, construindo sistemas de cavernas poderia abrigar as primeiras colônias?
Depende do que já houver lá. Se existerem lá ET’s o condominio pode já não ter espaço para outras colonias de seres vivos. A não ser que os ET’s olhassem para nós como bichos de estimação e nos arranjassem um espaço para sua diversão, tipo jardim zoologico.
Claro, Brian Cox esteve lá, e sabe do que fala.
Deve ser mais um empenhado na destruição do planeta onde vive até porque sabe que para ele ainda vai chegar e depois aponta aos outros que no futuro procurem sobrevivência num planeta deserto que já deu o que tinha a dar algures no universo.