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ADN pode ter confirmado verdadeira identidade de Jack, o Estripador

Um novo teste de ADN pode ter confirmado a verdadeira identidade de Jack, o Estripador, o mais famoso serial killer de sempre. As teorias de que Jack era Aaron Kosminski ganham cada vez mais força com as novas provas.

Em 2014, um autor britânico avançou que Jack, o Estripador, era um imigrante polaco chamado Aaron Kosminski. As ilações foram feitas graças a uma análise ao seu ADN. Agora, cinco anos depois, um novo teste de ADN volta a “confirmar” que o barbeiro polaco poderá ter sido o famoso assassino.

O estudo publicado, esta semana, na revista científica Journal of Forensic Sciences, por dois investigadores das universidades britânicas de Leeds e de John Moores, revela a possível identidade do serial killer.

De acordo com o Diário de Notícias, o ADN foi retirado de um lenço de seda, alegadamente encontrado junto ao corpo de uma das cinco vítimas do homicida, há 130 anos. A análise dá força à teoria de que Jack, o Estripador, era um barbeiro polaco chamado Aaron Kosminski.

Foi feita uma análise molecular do lenço de seda manchado com sangue e sémen que estaria junto ao corpo mutilado de Catherine Eddowes, de 46 anos. Os resultados mostram que Jack teria olhos e cabelos castanhos.

“A identidade do assassino permanece um mistério até hoje. Aqui, descrevemos a investigação com a única evidência física, ao que se sabe, ligada aos homicídios, recuperada de uma das vitimas na cena do crime”, escreveram os autores do estudo, Jari Louhelainen e David Miller.

Os investigadores reconhecem que esta pode não ser a resposta ao mistério centenário, uma vez que não se sabe a 100% como é que o lenço foi parar junto ao corpo de Catherine. O lenço foi adquirido num leilão pelo empresário e autor da teoria da identidade de Jack, Russell Edwards, em 2007.

Segundo o DN, Kosminski era um emigrante polaco que foi para Inglaterra com a sua família em 1881. Foi internado por várias vezes em hospícios e foi num destes asilos para doentes mentais que acabou por morrer, em 1899, com 53 anos.

ZAP //

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