Nem todas as células danificadas morrem. Algumas permanecem como células senescentes, incapazes de se dividir, mas ainda produzem sinais químicos – e podem desempenhar um papel importante na batalha contra o envelhecimento.
“Acredita-se que estas células e as substâncias que produzem estão envolvidas no processo de envelhecimento”, disse à revista MIT Technology Review o investigador de longevidade Nicolas Musi, da Universidade do Texas, em Austin.
“A ideia é que remover estas células pode ser benéfico para promover o envelhecimento saudável e também prevenir doenças do envelhecimento”. Com base nos resultados de um ensaio muito inicial, pode haver algo nesta teoria.
Em janeiro, Musi e os seus colegas publicaram os resultados de um estudo no qual trataram 14 pacientes que sofriam de fibrose pulmonar idiopática (FPI) com uma combinação de medicamentos que acreditavam que eliminariam as células senescentes.
Ao longo de três semanas, os pacientes tomaram nove doses de um medicamento para leucemia chamado dasatinibe e quercetina, um suplemento.
Até o final do estudo, os pacientes conseguiam andar mais do que conseguiam antes na mesma quantidade de tempo e outros sinais de melhoria do bem-estar – tudo isto sem efeitos colaterais graves.
“Apesar de pequeno, este estudo piloto marca um grande avanço na forma como tratamos doenças relacionadas com a idade, como a IPF”, disse o investigador Jamie Justice em comunicado à imprensa.
“Tivemos como alvo de uma marca biológica fundamental do envelhecimento que está implicado na FPI e mostramos resultados promissores pela primeira vez em pacientes humanos”.
Neste momento, é difícil dizer se a combinação de drogas seria realmente eficaz como uma terapia anti-envelhecimento, mas os investigadores estão empenhados em descobrir. Já estão a testar o tratamento num grupo de mais 15 pacientes com doenças no pulmão, bem como 20 pessoas que sofrem de doença renal crónica.
“Se virmos sinais de eficácia e não encontrarmos efeitos colaterais muito graves, tentaremos chegar a pessoas com condições cada vez menos ameaçadoras à vida”, disse o cientista James Kirkland.
ZAP // Science Alert
Quem vai contra a natureza f****-se. Anti-envelhecimento = viver eternamente no mesmo corpo físico e ter sempre a mesma personalidade (boa ou má) = ter sempre a mesma sorte se for sortudo, mas também o mesmo azar se for azarado = prisão perpétua no planeta Terra = loucura e desespero, mais cedo ou mais tarde = aumento da taxa de suicídios.
A natureza sabe o que faz. A morte é como ir de férias deste plano físico, para a alma descansar um bocado nos planos imateriais e regressar outra vez revigorada e com outro plano de vida, depois da aprendidas as lições das vidas anteriores. É o que dá termos uma ciência completamente materialista e divorciada das questões do espírito, que apresenta estas ideias loucas e aberrantes.
joca vai pastar
“A natureza sabe o que faz”…
É… quando estiveres doente, espera pela natureza e não recorras a cuidados médicos/medicamentos; depois anda cá contar como correu!…
E regressar outra vez??!! Não estou assim tão certo disso. Já experimentou?
Joca, quando o ser humano terrestre evoluir para o próximo estágio evolutivo 5D, o nosso “corpo” vai também acompanhar a evolução e iremos viver muito mais tempo e sem as maleitas das doenças.
De momento, é loucura prolongar a vida sem saber como ficar sem doença.
Mas isso é possível. Nós estamos no comando da nossa saúde! Veja Cura quântica (Quantum Healing) – Kryon , sei que vai entender pois vejo que percebe das questões do Espírito.
Um bem haja!
Pronto. O artigo fala de alhos e os comentadores de bogalhos. É o costume.