O ex-vice-presidente da petrolífera estatal angolana Sonangol, Mateus Morais de Brito, morreu há três anos e os seus herdeiros continuam, ainda hoje, a tentar reunir os milhões que ele tinha dispersos por vários testas-de-ferro. Um deles é o antigo estafeta que não pretende devolver os 20 milhões que subitamente “herdou”.
Mateus Morais de Brito, que ocupou o lugar de vice-presidente da Sonangol, foi encontrado morto em 2014, num condomínio de luxo em Algés, Oeiras. Aparentemente, terá morrido de um ataque cardíaco aos 53 anos de idade, embora a família continue a alegar que foi vítima de “um atentado”.
Certo é que com a sua morte, o estafeta Mauro Carvalho, que prestava serviços ao ex-vice-presidente da Sonangol, viu-se subitamente milionário, já que tinha uma conta bancária em seu nome, com 23 milhões de dólares (cerca de 20 milhões de euros).
Estes dados são divulgados pelo Club-K Angola que avança que os herdeiros de Mateus Morais de Brito estão a tentar reaver o dinheiro do ex-homem forte da Sonangol que estará distribuído por vários testas-de-ferro, sendo um deles o antigo estafeta.
A família de Morais de Brito estará a tentar conseguir “um entendimento amigável” com esses testas-de-ferro, no sentido de recuperar o dinheiro, mas a estratégia não está a resultar com Mauro Carvalho.
O antigo antigo estafeta não está interessado em livrar-se dos milhões subitamente ganhos e “recusa-se a prolongar contactos sob alegação de que não há nenhuma procuração que lhe dê autoridade para devolver os fundos em sua posse”, refere o Club-K Angola.
O caso estará, agora, nas mãos de “uma equipa de advogados”. Enquanto isso, Mauro Carvalho vai gozando a sua “herança” e já está a “gastar o dinheiro em sua posse, em viagens em primeira classe pela Europa”, avança a mesma publicação.
Ladrão que Rouba Ladrão tem 100 anos de Perdão .
Tenho é pena do Povo Angolano quem tem sido Xulado por todo o lado.
Ate os xuxalistas portugueses comeram milhoes e milhoes