Proposta defende que os homens deveriam poder, através de um documento escrito, renunciar aos deveres e direitos da paternidade.
Uma polémica proposta da juventude do Partido Liberal, na Suécia, sugere que os homens que não queiram ser pais devem podem fazer um “aborto legal” de responsabilidade, avança a BBC.
Ou seja, até à 18ª semana de gravidez, as pessoas do sexo masculino podem decidir se querem, ou não, fazer parte da vida da criança depois do seu nascimento.
Este prazo de dezoito semanas coincide exatamente com o limite de tempo em que uma mulher, na Suécia, pode fazer um aborto.
De acordo com a proposta, os homens que não queiram assumir a responsabilidade de ter um filho poderiam assinar um documento, no qual deixavam claro que não se queriam envolver em nenhum aspeto da criação do filho.
“Isso significa que um homem poderia renunciar aos deveres e direitos da paternidade”, disse Marcus Nilsen, presidente da Juventude Liberal, ao site de notícias sueco The Local.
Perante este cenário, os homens que o fizessem não teriam de pagar as despesas para sustentar a criança mas, por outro lado, não poderiam depois conhecer o filho ou filha depois do nascimento.
Questão de Igualdade
Segundo a editora do The Local, Maddy Savage, em declarações à BBC, a ideia destes jovens é promover a igualdade de géneros, argumentando que assim os homens também teriam os mesmos direitos que as mulheres nessa temática.
“(A ideia) surgiu de repente por um partido que é conhecido pelas suas posições radicais. Recentemente disseram que o incesto devia ser permitido entre alguns irmãos e que, em alguns casos, não há problemas em ter relações com um cadáver”, relatou.
De acordo com o The Washington Post, a proposta desencadeou um aceso debate entre os suecos, com alguns habitantes a afirmarem nas redes sociais que a ideia era uma “loucura” e até “nojenta”.
Até o próprio Partido Liberal rejeitou a proposta da sua ala jovem, o que provavelmente a impedirá de avançar. “Acreditamos que a lei atual já está boa da forma que está”, afirmou Eric Aronsson, assessor de imprensa do partido, ao site Nyheter24.
O próprio defensor da proposta admitiu que a ideia não tem sido muito bem recebida.
“Achamos que (a ideia) valia o debate, mas as reações têm sido enormemente conservadoras, com muitas pessoas a verem-na como um ataque à família nuclear”, disse.
ZAP / BBC
O Bloco de Esquerda já chegou à Europa do Norte?
Escusas de expor assim a tua ignorância sobre a “Europa do norte” (e, provavelmente, não só)!…
Com esses comentários, nota-se que não fazes a mínima ideia das barbaridades que por lá se passam…
No livro Pentateuco do Torah (leis de Deus) mais precisamente no livro Levitico (antigo testamento) fala claramente que tanto homosexualidade como incesto como o sexo com animais são depravações e até o sexo entre homens (definição de homo-sexualdiade) é abominação.
A homosexualidade, incesto, são verdadeiras depravações. Não são algo aceitável como certo…
Não podemos deixar a liberocracia avançar contra a decencia… senão começamos daqui a uns tempos a ver pessoas a dizer que incesto é aceitável e que cada um tem liberdade para isso (e que amor… e tal… é que importa). Se houver amor verdadeiro jamais um homem aceitará tocar noutro sexualmente. Jamais uma mãe aceitará tocar num filho sexualmente. Pode uma mãe amar verdadeiramente seu filho se lhe tocar sexualmente? Pode um homem amar fraternalmente e verdadeiramente seu amigo se lhe tocar sexualmente?
Parece que o fato de haver pessoas de grupos liberais a defender o incesto mostra a decadencia moral de nós seres humanos. Se deixámos as ideias liberais “aceitar” a homosexualidade como algo certo, e parece que as ideias liberais ainda querem mais. Neste caso o incesto.
Nós somos escravos daquilo que nos domina. E não devemos deixar que a liberocracia ou que o “sentido de liberdade absoluto” a favor de argumentos reprováveis e demagógicos (como o amor que na verdade não existe, apenas se imagina que exista) possa escalonar na nossa sociedade.
As vezes acho que é preciso dizer as verdades e estarmo-nos a marimbar se somos ou não aceites na sociedade de liberocracia. É preciso é defender a decencia, ou justiça. Ou será um caos vermos um dia que o pai tem direito de fazer sexo com a sua filha criança.
É a perversão do bem, da decência, da justiça.
A luta contra as leis da decencia, as leis de Deus de Israel tem sido uma constante e deve ser combatida. Se nós achamos que preverter essas leis é um hino à inteligencia (homosexualidade e incesto) e à liberdade, então apartir do momento em que aceitamos como algo “certo” coisas que condenam as leis de Deus então aquilo que achamos ser inteligente é loucura. Porque é depravação achar que homosexualidade é algo decente e certo. É depravação achar que incesto é algo decente e certo.
Precisamos de procurar forças, sabedoria, sensatez para lutar por uma sociedade mais justa e decente. Para bem de nossa sociedade, familiares, e até próximas gerações. Às vezes pode significar não sermos aceites. O que não faltam são testemunhos de pessoas que lutaram por direitos, pelo bem, pela paz , pela justiça, por Deus, por Cristo, pela luta contra a opressão, pela luta contra os direitos e deveres desajustados, pela luta pelos direitos e deveres justos e ajustados que fomentem o bem, a moderação, tolerancia, justiça, decencia.
Deus ajuda se defendermos sua lei da decencia, de Cristo, da palavra de Deus, de amor verdadeiro ao próximo e se a pusermos em prática… é essa a minha fé e que pode trazer bastante beneficio à sociedade, e até à defesa da familia que faz parte de nossa estrutura basilar.
Depois destes loucos suecos, só faltava mesmo a estupidez dos religiosos!…
Um mal nunca vem só!…
Acredito que contribuir com uma perspectiva argumentativa é uma forma, a meu ver, de procurar criar discussão e trazer conhecimento às pessoas.
Sem debate e argumentos penso que não se pode abordar os temas correctamente.
Para isso acho que não deve haver julgamento de opiniões.
Acho que nem você ou eu ganhamos se apenas começarmos a procurar insultar as opiniões de cada um.
A estupidez é realmente evitável se não nos insultarmos.
Sr.º Fernando Saraiva, li o seu comentário e tentei ter de certo modo a mente aberta ao que diz ter sido uma contribuição argumentativa.
Não concordo com os seus argumentos, são retrogradas e dá claramente para ver que o senhor é preconceituoso.
Só lhe faltava dizer que não podem haver divórcios e que a mulher tem que rapar o cabelo e ser apedrejada.
Se quer fazer uma contribuição argumentativa, não pode escolher o que quer “das palavras de Deus”.
A Juventude Liberal Sueca tem aparecido ultimamente com umas ideias bem “diferentes e novas” face a sociedade actual e a sua organização. Por um lado estas sugestões trazem assuntos a discussão geral, e algum talvez chegue a ser discutido no parlamento da Suécia ou de outro qualquer país. Prevalecerá o resultado da discussão e não as intenções de cada lado da contenda. Será que actualmente estes temas, incesto, necrofilia, aborto (de maternidade ou paternidade), eutanásia, consumo assistido de drogas, já não existem? A minha opinião é que devem ser debatidos e caso necessário legislado de acordo com os parlamentos de cada país. Para preparar o futuro não é melhor conhecermos o presente. Certamente estas questões devem ter dois enquadramentos, o legal e cultural que deve ser legislado pelos Homens. O Moral e Religioso, que é professado por cada diferente religião. E no domínio religioso normalmente se trabalha pela conversão e oração, não pelo julgamento e punição por mãos próprias. Isso esta reservado a DEUS (para quem crê)