São estas as 30 melhores canções para ouvir após uma separação

“Back to Black” de Amy Winehouse é o hino de separação ideal, seguindo-se “I Will Always Love You” de Whitney Houston e “Go Your Own Way” dos Fleetwood Mac.

O poder da música é conhecido por todos nós — pode alegrar-nos quando estamos tristes, pode transportar-nos para o passado quando está ligada a uma memória especial nossa e também nos pode ajudar a curar um coração partido.

Foi sobre este último grupo que uma sondagem a 2000 adultos, levada a cabo pela OnePoll para o site de encontros eharmony, se debruçou. Afinal, quais são as melhores canções para se ouvir após uma separação?

Desde baladas tristes a hinos amargurados e zangados, a lista de 30 canções tem um pouco para todos os gostos. No topo da lista surge “Back to Black“, de Amy Winehouse, seguindo-se “I Will Always Love You” de Whitney Houston. “Go Your Own Way” dos Fleetwood Mac fecha o pódio.

O êxito “Someone Like You“, de Adele, ocupa o quarto lugar, seguindo-se o hino “I Will Survive” de Gloria Gayner. Outras canções como “We Are Never Getting Back Together” de Taylor Swift, “Irreplaceable” de Beyoncé ou “Ain’t no Sunshine” de Bill Withers também estão as 30 prediletas.

A sondagem também fez outras questões relacionadas com a cura dos desgostos amorosos. Notou-se logo uma diferença entre os sexos — um terço das mulheres gostam de cuidar de si mesmas quando estão a processar o fim de uma relação enquanto que o valor é de um quarto para os homens.

No geral, os homens (24%) também usam menos mecanismos para lidar com o coração partido, como fazer exercício, ver comédias românticas ou comer comida de conforto, do que as mulheres (19%). No entanto, ambos os sexos gostam igualmente de apostar nas saídas à noite para ultrapassar a separação (24%).

Os amigos são o suporte preferido da maioria dos inquiridos — quatro em 10 apoia-se nos seus amigos quando sofre um desgosto. E enquanto que um quarto das mulheres não recorre a ninguém para superar a separação, o número é ainda maior para os homens — um terço.

No entanto, os amigos não são sempre os melhores conselheiros. Quase um em cada quatro dos inquiridos afirma que já recebeu maus conselhos de alguém que conhece e mais de um terço também admite que as suas próprias experiências influenciaram as dicas que deram a outra pessoa.

Há também uma diferença na respostas das gerações ao fim dos relacionamentos. Os mais novos (entre 25 e 34 anos) estão mais dispostos a fazer terapia enquanto que os mais velhos (entre os 55 e 64 anos) recorrem menos aos amigos e apenas 5% admitem pedir ajuda profissional.

Em média, um adulto passa por quatro separações de relações a longo prazo na sua vida e a primeira costuma ocorrer por volta dos 20 anos. A maioria dos inquiridos acredita que cinco meses é o período ideal que se deve esperar antes de se partir para outra, escreve o StudyFinds.

Quatro em cada dez adultos dizem que a primeira separação é a mais difícil. Mais de metade dos inquiridos dizem já ter sido deixados pessoalmente e um terço confessa que o parceiro terminou a relação com uma mensagem. Um quarto recebeu as más notícias através de uma chamada telefónica e um quinto diz que o parceiro simplesmente desapareceu e os ignorou.

Um rompimento mau também impediu mais de um quarto dos entrevistados de entrar numa nova relação, com os traumas do passado a afetar mais as mulheres (três em cada 10) do que os homens (dois em cada 10).