Três anos após o seu lançamento, a sonda Parker, da NASA, voou através da atmosfera superior do Sol, para analisar as partículas e os campos magnéticos da nossa estrela.
“A sonda Parker conseguir tocar no Sol é um momento extraordinário para a ciência solar e é um feito verdadeiramente notável“, afirmou Thomas Zurbuchen, que faz parte da direção da Missão Científica da NASA, citado pela CNN.
“Esta conquista não só nos dá uma perceção melhor da evolução do Sol e do seu impacto no sistema solar, como também tudo aquilo que aprendemos sobre a nossa própria estrela nos ensina mais sobre as estrelas do resto do universo”, acrescenta.
A sonda Parker, lançada em 2018, foi lançada com o objetivo de se ir aproximando, gradualmente, do Sol.
O astrofísico que deu o nome à sonda, Eugene Parker, queria respostas sobre o vento solar que emana da estrela e que larga partículas energéticas no sistema solar.
A coroa solar, que está a um milhão de graus Kelvin (999726,8℃), é bem mais quente que a superfície real da estrela, que se encontra a 6.000 Kelvin (5726.850℃), e a nave espacial pode explicar o porquê.
A sonda já fez bastante descobertas sobre o sol incluindo, em 2019, as estruturas magnéticas no vento solar em zig zag, chamadas switchbacks.
A última abordagem de Parker ao Sol permitiu aos cientistas compreender que estes switchbacks têm origem na coroa solar.
Antes da missão da NASA estar concluída, a Parker tem previstas 21 aproximações ao Sol, ao longo de sete anos. A sonda vai orbitar a cerca de 6276m da superfície do Sol, em 2024 — mais perto da estrela que Mercúrio.
Quanto mais próximos do sol, os escudos solares feitos de carbono vão ter de suportar temperaturas próximas dos 1371℃. No entanto, o interior da nave vai estar a uma temperatura ambiente confortável.
“Ao voar tão perto do Sol, a sonda Parker regista agora alterações na camada magneticamente dominada da atmosfera solar — a coroa — que nunca antes conseguimos”, refere Nour Raouafi, investigador do projeto Parker, no Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins, em Maryland.
Já é possível analisar os dados magnéticos da superfície solar, o vento solar e obter imagens, através de Parker. “É mesmo possível ver a nave a voar, através de estruturas coronais, que podem ser observadas durante um eclipse solar total“, acrescenta o investigador.
A equipa da Parker deu conta que de a sua nave espacial tinha “tocado” no Sol quando a sonda fazia a sua oitava passagem pela estrela. Registou condições magnéticas e partículas específicas, num limite onde a atmosfera do Sol termina, e o vento solar começa — 13 milhões de quilómetros acima da superfície solar.
As viagens de Parker em torno do Sol ajudaram os investigadores a compreender que o limite da estrela, denominado Alfvén, não é um círculo liso.
De facto, a superfície em torno do Sol tem picos e vales e estas características facilitam a compreensão da atividade solar.
Durante o voo, a sonda também se deparou com uma grande estrutura, já observada a partir da Terra em eclipses solares, chamada “pseudostreamer“, a 10,5km da atmosfera do Sol.
Quando a nave espacial encontrou a estrutura, o “ambiente” estava calmo, quase como o olho de uma tempestade. As partículas moviam-se mais lentamente e os zigue-zagues já não eram tão constantes. Normalmente, a Parker é bombardeada com partículas quando passa pelo vento solar.
É provável que a Parker esteja no lugar certo, na altura certa, durante os futuros voos, uma vez que o ciclo de 11 anos do sol vai aumentar a atividade, durante os próximos anos.
A cada 11 anos, o sol completa um ciclo solar de atividade calma e tempestuosa, e começa um novo.
É importante compreender o ciclo solar, dado que pode ter impacto na rede elétrica, em satélites, GPS, companhias aéreas, foguetes e até astronautas no espaço.
O mais recente ciclo solar, que começou em dezembro de 2019, tem o pico previsto para julho de 2025, o que significa que, até lá, a atividade solar vai aumentar.
Nicola Fox, diretor da divisão de heliofísica da NASA sublinhou que está “entusiasmado com aquilo que a Parker vai encontrar, ao passar repetidamente pela coroa do Sol, nos próximos anos”.
“A oportunidade para novas descobertas é ilimitada“, conclui.
tá bom a sonda que viaja no vácuo com seu combustivel mágico , quase tocou no sol que está bem pertinho “A distância entre o Sol e o planeta Terra é de aproximadamente 149 597 871 km ”
Eh NASAlândia onde tudo é possivel até água que gruda numa bola terra que gira mais rapido que a velocidade do som e ninguém e nada percebe esse movimento, onde sua a poderosa lei da gravidade tem poder de prender toneladas e toneladas de aguas dos oceanos na bola girante essa mesma poderorosa força da gravidade, não tem nenhum poder nenhum sobre um balão de voar, das nuvens de chuva de se formarem, dos vejetais e árvores de se nutrirem das águas, dos vapores de água de subirem, etc, etc. Densiidade e Flutuabilidade nessa pseuda ciência nunca é levado em consideração, e sim uma Gravidade que ninguém pode demonstrar
Só tendo muita fé mesmo com a Nasalândia e seus pseudos ciêntistas
E teve uma outra materia em que os pseudos ciêntistas alegam que vão poder fazer o sol ficar escuro, me pergunto como será?
Já que o sol pela pseuda ciência está tão longe do planeta terra qual tecnologia que esses pseudos ciêntistas terão para fazer essa mágica?
Agora se fosse na terra plana até daria para pensar, porque no modelo terra plana o sol está apenas a alguns quilômetros de distância do planeta, e o sol no modelo terra plana é elétrico e não um gerador atômico em qual seu principal elemento é o hidrogênio, (será que no vácuo do espaço tem água, tem óxigênio, tem eletricidade para o sol produzir o hidrogênio?)
Pelo amor de deus, até quando vocês vão continuar caindo nessas conversas fiadas, são vocês que estão bancando essa NASAlândia com dinheiro dos impostos, comprando livros, revistas, pagando altos preços das mensalidades escolares, etc, etc, enqunto eles como cachorro tiverem osso para morder eles vão continuar mordendo e engordando
Não caia em conversa fiada de ninguém e muito menos em verdade absoluta, verdade abasoluta não existe, vocês estão vendo o que é ficar dando cordas a esses pseudos ciêntistas, eles estão trancando todo mundo em suas casas, estão batendo nas pessoas pelas ruas, estão exigindo passaportes, estão exigindo isso e aquilo, e todo mundo acredita nessa pirula dourada, mais ninuém quer dar ouvidos as pessoas que estão tendo efeitos colaterais ou morrendo e mesmo tendo se imunizado com essa p…
E vocês estão indo atrás de quem não se vacinou porque?
quem tem e vai imunizar é quem tomar essa picadinha do imunizante e não as pessoas que não tomaram, as pssoas que não tomaram não obrigação nenhuma de imunizar vocês com nada, vocês tem de ir atrás de quem está picando o imunizantes em vocês e deles cobrarem a eficacia desse imunizante
Usem a lógica e não caiam na conversa fiada de ninguém não, dividir para conquistar e terem poder em vocês essa é ideia deles, larguem mão de serem otários e serem feitos de otários, eles estão levando vocês tudo na conversa, e essa novela de variates a a z não vai acabar, porque vocês estão dando corda, eles nunca tiveram interessados na saúde de ninguém, vocês tem memoria curta, só relembrar o passado hospitais sempre foram lotados, pessoas sem isso e aquilo..
Mais tabaco sff!
Quanto melhor compreendermos o Sol, melhor para todos. Potencial energético, como nos afeta, como nos ajuda. A ciência vive disso, pesquisa, estudo e aplicabilidade.
Agora esse comentário do sr. Carlos Henry é desnecessário, pois parece-me de um lunático que nem tem as teorias da conspiração ordenadas. Baralha tudo e não faz o mínimo sentido. Assim não convences ninguem.
revejam as distâncias. o que acham que acontecia se a sonda passasse a 13kms da superfície solar?
Caro leitor,
Obrigado pelo reparo. A distância correta é de 13 milhões de quilómetros.
Está corrigido.
O sol é plano e anda para trás.