Zapata também terá enviado os boletins de voto para a casa de Janel Brandtjen, representante do estado na Câmara dos Representes e um dos mais altos defensores da alegação de que as eleições de 2020 foram fraudulentas.
Uma responsável eleitoral norte americana, a trabalhar no estado do Wisconsin, foi despedida depois de ter admitido que solicitou múltiplos boletins de voto, uma atitude que teve o provar que a fraude eleitoral era possível – em linha com as teorias dos apoiantes da extrema-direita que defendem que este é, aliás, um fenómeno nos chamados swing states. A confirmação do despedimento surgiu através de Cavalier Johnson, autarca do Milwaukee, que evocou os resultados de uma investigação interna.
“Isto tem toda a aparência de ser uma violação flagrante da confiança”, disse Johnson numa conferência de imprensa. “A integridade eleitoral é total”.
Zapata também terá enviado os boletins de voto para a casa de Janel Brandtjen, representante do estado na Câmara dos Representes e um dos mais altos defensores da alegação de que as eleições de 2020 foram fraudulentas. Brandtjen anunciou na segunda-feira que tinha recebido em sua casa três boletins de voto militares diferentes de três funcionários eleitorais diferentes da zona do Milwaukee.
“Acredito que alguém estava a tentar salientar como é fácil obter votos militares no Wisconsin. O registo não é necessário, por isso um nome fictício e data de nascimento é tudo o que é necessário para obter um voto online”, disse Brandtjen numa declaração de segunda-feira. “Sentir-me chocado com esta situação é um eufemismo, porque demonstra o valor roubado daqueles que protegem esta nação”. Penso que é triste que as pessoas sintam que têm de infringir a lei para chamar a atenção do legislador”.
Brandtjen disse que entregou os boletins de voto ao gabinete do responsável policial do condado de Waukesha para investigação, e também contactou o antigo juiz do Supremo Tribunal de Wisconsin, Michael Gableman. A alegada ação de Zapata é a mais recente de uma série de esforços para desestabilizar as eleições intercalares de 2022 (que se realizam amanhã) e prejudicar a confiança dos eleitores no sistema eleitoral em todo o país.
Engraçado, a suposta fraude beneficia sempre a extrema-esquerda.
A extrema-direita reclama e é acusada de causar desconfiança do processo eleitoral.
Qualquer eleição fraudulenta é típico de ditadores, ditos democratas e que não aceitam investigar qualquer suspeita.
Então, deixem de brincar às democracias, tomem o poder e perpetuem-se, assumindo-se totalitários que são.
Palhaçada!!!