Já reparou que os gatos aterram de pé? Em teoria, podem sobreviver a uma queda de qualquer altura.
O fenómeno intrigante dos gatos girarem no ar e aterrarem de pé sempre fascinou cientistas e amantes de animais.
Segundo o Scientific Amercian, no final do século XIX, os físicos ficaram perplexos com fotografias de gatos a caírem e a girarem no ar antes de aterrar de pé.
A conservação do momento angular parecia desafiada, uma vez que um objeto não pode girar subitamente sem influência externa. Contudo, em 1969, o “problema da queda do gato” foi finalmente resolvido.
O físico James Clerk Maxwell realizou experiências ao deixar cair gatos de várias alturas e descobriu que giram em duas direções opostas durante a queda. Essa peculiaridade foi atribuída à flexibilidade única dos felinos.
A parte superior e inferior do corpo de um gato rodam em sentidos contrários, permitindo que a conservação do momento angular seja preservada.
Os gatos esticam as patas traseiras para criar um momento de inércia maior, enquanto a parte superior gira rapidamente em torno do seu eixo. Ao realizar estes movimentos, os gatos conseguem girar e aterrar de pé, seguindo todas as leis da física.
Um estudo na década de 1980 observou que, surpreendentemente, a taxa de sobrevivência dos gatos diminui com o aumento da altura da queda, até ao sétimo andar.
Essa aparente quebra das leis da física intrigou os cientistas. A explicação pode estar relacionada com a experiência dos animais. Quando caem de alturas baixas, os gatos estendem as patas para aterrar de quatro e reduzir o impacto.
Porém, em quedas de alturas maiores, essa estratégia pode ser prejudicial, uma vez que o peso é distribuído de forma inadequada, causando ferimentos graves. Isso poderia explicar a razão pela qual a taxa de sobrevivência diminui até ao sétimo andar.
No entanto, os investigadores também levantam outra possibilidade.
Se um gato cai de um andar alto e morre instantaneamente, o dono provavelmente não irá à clínica veterinária. Isso poderia resultar em quantificação de mortes em quedas mais altas, tornando a taxa de sobrevivência aparentemente mais alta.
Além disso, foi observado que os gatos têm uma velocidade terminal durante a queda. Essa é a velocidade na qual a força de atrito do ar equilibra a força gravitacional, resultando numa velocidade constante.
Cálculos mostram que um gato pode atingir uma velocidade terminal de aproximadamente 120 quilómetros por hora. Teoricamente, poderiam sobreviver a quedas de qualquer altura concebível devido a essa velocidade terminal.
A compreensão dos fatores que influenciam a taxa de sobrevivência pode ser essencial para proteger os animais de estimação de possíveis riscos.
Os gatos aterrarem de pé é resultado da sua agilidade e habilidades físicas, incluindo a capacidade de conservar o momento angular durante a queda.
Embora as explicações parciais estejam disponíveis, a relação entre altura de queda e taxa de sobrevivência ainda exige mais pesquisa para ser completamente compreendida.
A natureza surpreendente e misteriosa do comportamento felino continua a despertar curiosidade e admiração na comunidade científica e entre os amantes de gatos em todo o mundo.
Conclusão: os cientistas fartaram-se de aleijar e matar gatos para, no fim, podermos afirmar que “os gatos aterrarem de pé é resultado da sua agilidade e habilidades físicas, incluindo a capacidade de conservar o momento angular durante a queda”. Mas ainda não estão satisfeitos pois que “a relação entre altura de queda e taxa de sobrevivência ainda exige mais pesquisa para ser completamente compreendida”. Já agora, como será que caem esses cientistas de uma altura de 7 andares?
E chaman a isto un Estudo Cientifico ?…………É puro Sadismo , que não acarreta proveito nenhum , a não ser que se defenestrem Eles mesmos , e veremos o resultado !