A NASA pediu a devolução segura de amostras de pó de Lua e baratas, cujo objetivo era serem vendidos num leilão privado, que terminou a 23 de junho.
No início de junho, a agência espacial contactou a RR Auction, uma casa de leilões com sede em Boston, para impedir a venda de pó da Lua, recolhido pelos astronautas durante a missão Apollo 11, em 1969.
Pouco depois da poeira lunar ter chegado à Terra em 1969, a NASA enviou algumas amostras a um investigador da Universidade do Minnesota (UM), que experimentou alimentar as baratas com pó lunar “para determinar se a rocha lunar continha algum tipo de agente patogénico que representasse uma ameaça à vida terrestre“, segundo noticiou o The Washington Post.
A 15 de junho, um advogado da NASA declarou que as amostras — um frasco com 40 miligramas de pó lunar e o que restava de três baratas, bem como lâminas de microscópio — ainda pertenciam ao governo federal.
As amostras, que a casa de leilões anunciou como sendo “uma raridade única da Apollo”, iriam ser vendidas, segundo as estimativas, a 400.000 dólares.
Na carta escrita pelo advogado, lia-se que “todas as amostras Apollo, como estipulado na coleção de artigos, pertencem à NASA. Nenhuma pessoa, universidade, ou outra entidade foi alguma vez autorizada a mantê-las após análise, a destruí-las, ou utilizá-las com outro objetivo, especialmente para venda ou exposição individual”.
A NASA solicitou ainda que o leilão deixasse imediatamente de aceitar ofertas para o lote e que “deixasse de facilitar a venda de todo e qualquer item que contivesse a Experiência Lunar de Solo Apollo 11″.
O frasco de pó lunar é apenas uma fração do que os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin recolheram durante a sua aterragem na Lua: aproximadamente 21,3 quilos de rocha lunar, segundo a Science Alert.
Cerca de 2 kg foram entregues a cientistas da UM, onde os investigadores analisaram como a exposição ao pó afetava os insetos, a vida aquática e os micróbios.
“Alguns animais foram inoculados com o pó, alguns receberam porções misturadas com a sua comida ou água, e outros caminharam ou rastejaram através do pó espalhado pelo fundo dos seus recipientes”, sublinha um estudo, publicado em 1970, na Minnesota Science.
A amostra de pó para venda em leilão estava originalmente aos cuidados de Marion Brooks, uma entomologista da UM que testou a reação das baratas ao pó.
De acordo com um estudo publicado a 6 de outubro de 1969 no Minneapolis Tribune, Brooks alimentou as baratas com uma “dieta que continha alimentos regulares misturados com uma quantidade igual de poeira lunar“.
O estudo de 1970 relatou que nenhum dos animais utilizados nas experiências tinha “sofrido qualquer dano devido à poeira lunar”.
No entanto, em vez de devolver as amostras à NASA após a conclusão da investigação, Marion Brooks exibiu-as em sua casa, e a sua filha vendeu-as vários anos após a morte da mãe, em 2007.
Mark Zaid, advogado da casa de leilões, revelou ao The Washington Post que a RR Auction estava a trabalhar com a NASA, relativamente ao pedido da agência.
Eh só santa a Naja
Pergunta o que provocou as crateras circulares na lua tanto em baixo quanto em cima? (meteoritos deve ter partido da terra, para fazer as crateras circulares na parte inferior da lua)
Pergunta, cade evidência dos meteoritos na lua?
NasaLândia onde tudo é possível até água curva na bola molhada giratória,
até água dos ocenaos em nível curvo, por isso que todos os predios e edificações estão todas tombadas por seguir o nivel curvo dos oceanos kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pare o mundo que eu quero vazar