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Marla-Svenja Liebich, o nazi anteriormente conhecido como Sven Liebich.
De Sven a Maria em pouco mais de um ano: extremista alemão aproveitou legislação do governo de Olaf Scholz e mudou oficialmente de género depois de ser condenado. Deverá cumprir pena em prisão feminina.
O neonazi e militante de extrema-direita, Sven Liebich, foi condenado a 18 meses de prisão por difamação e incitamento ao ódio em novembro de 2023. Mas ao que tudo indica, vai cumprir, graças ao governo alemão, a pena de prisão numa penitenciária feminina.
O homem, várias vezes identificado em manifestações a envergar um uniforme de inspiração nazi e braçadeiras com referências às SA — as tropas de assalto do regime de Adolf Hitler —, recorreu a uma recente reforma legal implementada há um ano pelo governo de Olaf Scholz para alterar rápida e oficialmente o género e, assim, iniciar o cumprimento da pena numa prisão feminina em Chemnitz, na Saxónia.
A decisão das autoridades baseou-se na identidade de género registada nos documentos civis, e não no sexo biológico, explica o The Telegraph.
Liebich, que agora se chama Marla-Svenja, já surgiu em público vestido com roupas tradicionalmente femininas, maquilhagem e um novo bigode platinado.
BREAKING NIUS: Neonazi Sven Liebich hat auf Grundlage des schrecklichen Selbstbestimmungsgesetzes sein Geschlecht ändern lassen und will jetzt als Frau Svenja Liebich angesprochen werden. Nahezu alle Medien haben vor diesem Irrsinn gekuscht, weil sie entweder eingeschüchtert sind… pic.twitter.com/u1v5jOAscV
— Julian Reichelt (@jreichelt) August 19, 2025
O pedido que apresentou para ser preso numa prisão de mulheres foi justificado com o facto de o condenado pretender evitar “discriminação” por parte de reclusos homens.
Apesar da polémica já se ter instalado, a transferência para a cadeia feminina não é ainda 100% certa. O procurador sénior da Saxónia, Dennis Cernota, afirmou que Liebich será avaliado à chegada para determinar se representa uma ameaça à segurança das outras detidas ou ao funcionamento da prisão. Caso se conclua que o risco é elevado, poderá ser transferido para outro estabelecimento prisional.
Mas só a possibilidade de um militante da extrema-direita usar as novas regras de autodeterminação para escapar a uma prisão masculina já gerou grandes críticas e levantou dúvidas sobre a aplicação da reforma aprovada no ano passado pelo governo de Scholz.
A lei, apresentada como um passo em frente na modernização da sociedade alemã e na proteção de pessoas trans, intersexo e não-binárias, simplificou e acelerou o processo de alteração de nome e género. Desde então, basta uma declaração junto das autoridades para que os documentos oficiais sejam atualizados, sem necessidade de avaliação judicial ou médica, como acontecia anteriormente. Quem altera o género oficialmente não pode voltar a modificá-lo antes de um período mínimo de um ano.
Nem sei se rio ou choro. A cultura WOKE no seu melhor….
Até nisto, esta canalha prova como é torçida.
Esqueçi dizer que Hitler, o padrinho dele, mandava-os para a prisão certa
Identifica-se como mulher e é lésbica…
Mas tem barba, corpo de homem, uma pila, cromossomas XY. Não pode ser mulher. É um maluco que vive uma fantasia.
É truque para não ser violado e morto por grupos islâmicos na prisão.
Como a natalidade da raça ariana está a diminuir, ele quer ir para a cadeia feminina para aumentar a percentagem. Chamem-lhe parvo.