Bill Gates, fundador da Microsoft, não tem dúvidas quanto aos setores que oferecem as melhores oportunidades de investimento e divulgou a sua opinião no seu blog.
É no Gates Notes, o blog pessoal do fundador da Microsoft, que ficamos a conhecer a opinião de Bill Gates sobre variados temas, como inteligência artificial generativa, alterações climáticas ou o mundo dos negócios e dos investimentos.
Num dos seus mais recentes artigos, Gates foca-se nos cinco setores com maior volume de emissões poluentes a nível mundial: a energia, a indústria transformadora, os transportes, a agricultura e a construção.
Para o empresário, estes são também os negócios mais rentáveis e lucrativos. A importância de inverter o processo das alterações climáticas está na base do seu raciocínio.
Bill Gates começa por falar em energias limpas, realçando que, desde a COP de Paris, já investiu mais de dois mil milhões de dólares nestas energias e que planeia duplicar esse valor nos próximos anos.
Ainda assim, garante que é necessário mais investimento e incentiva todos a fazê-lo: “se estão em posição de financiar um futuro de energia limpa, convido-vos a fazê-lo”.
Apesar de afirmar que os carros e as centrais elétricas são os principais focos de investimento, não perde de vista a necessidade de desenvolver sistemas que permitam trabalhar os metais com eletricidade em vez de carvão.
Além disso, está também a analisar os motores a hidrogénio e os sistemas de captura de partículas de dióxido de carbono, que requerem “investimentos significativos, apesar de estarem a ser feitos grandes progressos”.
A agricultura é outro setor de investimento em que Bill Gates concentra a sua atenção. O magnata refere a necessidade de analisar as previsões locais a longo prazo e, a partir daí, desenvolver indústrias alimentares “mais sustentáveis e eficientes”.
O aumento da população mundial implica a necessidade de edifícios mais respeitadores do ambiente e, por isso, a invenção espanhola de “betão fotónico”, que é muito útil para garantir o conforto interior e evitar a produção do efeito de “ilha de calor”, é um excelente exemplo para Gates.
Neste sentido, o desenvolvimento de outros materiais e envolventes é essencial para alcançar o objetivo de criar cidades sustentáveis, sendo que, para o empresário, os negócios mais interessantes são aqueles que estão diretamente relacionados com a ecologia e a sustentabilidade.
São investimentos que, além de manterem o nosso planeta habitável, vão torná-lo “um lugar melhor para viver”.
Esqueceu-se do imobiliário em Montemor-o-Novo (com um IMI vantajoso) e dos subsídios de deslocação para quem mora em São João da Madeira (e é deputado no Parlamento)…
Curioso, numa entrevista à CNN ele disse que não havia negócio mais rentável do que as vacinas, tendo investido uma pequena quantia e tendo um retorno astronómico. Curioso também como continua a usar a bandeira das alterações climáticas, que é usada há anos para garantir ainda mais lucro e controlo sobre as industrias. A ideia destes “cérebros” é que o grande poluente e grande responsável das alterações climáticas é a industria da carne, não é as grandes industrias de produção, nem tão pouco os jatos particulares e afins que estes “bons samaritanos usam”. Desde os anos 70 que dizem que se em x anos não fizermos nada, que um País vais para debaixo de água, noutro não haverá vida, noutro vai haver era glaciar, noutro que vai ser isto e aquilo, no entanto cá continuamos. Lembro-me bem da campanha propagandista do Al Gore, que segundo a qual, a esta hora já estaríamos todos mortos. Como não estamos, continuam a arranjar mais forma de o fazer, ao mesmo tempo que faturam com isso claro está. Estas “guerrinhas” são uma boa amostra disso, nunca as industrias de armamento e os seus acionistas, que por acaso até são os principais intervenientes e decisores, faturaram tanto. A solução passa por deixar de lhes dar tanto poder, que na verdade não têm, nem nunca tiveram, mas infelizmente o dinheiro tolda o julgamento das pessoas.
Muito bem dito!!
Ele até referiu a proporção de 1 para 20 (para as vacinas), o que é um absurdo, mas foram as palavras dele numa entrevista