A Urgência de Obstetrícia do Hospital de Abrantes estava fechada, o que obrigou a grávida a percorrer mais de 100 quilómetros até Santarém.
Uma mulher natural de Castelo Branco perdeu o seu bebé após ter feito mais de 100 quilómetros para chegar à maternidade.
Na madrugada desta quarta-feira, a mulher de 41 anos deslocou-se ao Hospital Distrital de Santarém por suspeita de trabalho de parto. Quando chegou à maternidade, o bebé já tinha morrido, escreve o JN.
A albicastrense teve de fazer mais de 100 quilómetros porque a Urgência de Obstetrícia do Hospital de Abrantes, localizado a 30 quilómetros da sua zona de residência, estava fechada.
Com uma gravidez de risco, a mulher sentiu sinais de estar a entrar em trabalho de parto e consultou o portal do SNS para saber a que hospital se devia dirigir. Como a urgência do Hospital de Abrantes estava fechada, teve de viajar até Santarém.
Grávida do primeiro filho, a mulher ficou internada e está a receber apoio psicológico, detalha o matutino. A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um inquérito.
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, disse ontem, em conferência de imprensa, que é “precoce antecipar qualquer tipo de conclusão”. A inspeção tem com objetivo “verificar se a deslocação se deveu à impossibilidade de a utente ser atendida no hospital do Médio Tejo, e se lhe foram prestados cuidados de saúde adequados”.
O Hospital de Santarém esclarece que “a gravidez não foi acompanhada pelo Serviço de Obstetrícia” da unidade hospitalar e que a grávida em questão era seguida no privado.
E …. por ser seguida no privado não tem os mesmos direitos? Não faz descontos? Deixa-se morrer uma criança? Que vergonha
Não sei qual é o Putin mais criminoso, se o que causa a morte com uma bomba, é instantâneo, se o que causa a morte por falta de assistência, provoca sofrimento, apenas com o motivo da ganancia de mais uns euros, ou fins partidários contra o governo,, não sei, como se sentirão estes “Profissionais”, ou Mercenários da saúde, pelo que vejo na televisão parecem muito normais, muito à-vontade, como quem esta habituado a este tipo de crimes, pena que não estão sozinhos, estão nesta aventura com todo o apoio da comunicação social, a TVI a meu ver é escandalosa no apoio que lhes dá.
Não percebi em que cidade a malograda mulher vive.
?
E agora é de quem a culpa?
Como sempre agora joga-se o gato e ao rato e todos fogem da responsabilidade.
Vamos é cupar a gravida e deixa andar.
A resposta deveria ser “Simples”…Nao assistência Urgente a Pessoa em perigo de Vida de parte do Hospital em questão ! Simplesmente inadmissível este caso , que não deve ser o único !