E o erro mais comum no dia-a-dia é… enviar SMS para a pessoa errada (mas há mais 19)

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Andalib / Flickr

Entre apanhar o autocarro que não vai para onde queremos, esquecer um convite ou confundir pessoas… Escolha a que encaixa mais na sua vida.

Não há uma explicação consensual mas parece que, hoje em dia, a nossa vida está muito mais preenchida do que está a há décadas.

Há quem prefira a palavra “cheia” do que “preenchida”. Ou então “sobrelotada”..

No meio de uma vida tão agitada e sob uma velocidade perto de exceder os limites, há erros frequentes que cometemos. Se calhar, todos os dias. Se calhar, só nos apercebemos tarde demais.

Um estudo da Compare the Market perguntou a 2 mil pessoas quais são os erros mais comuns no seu dia-a-dia.

Em média, há 84 erros por ano. Ou seja, quase duas peripécias/anedotas por semana – algumas mais sérias do que outras.

Os locais onde se cometem mais erros são em casa e no local de trabalho. A seguir é no supermercado, enumera o portal Study Finds.

Portanto, vamos lá aos erros mais comuns.

O mais frequente é enviar uma SMS para a pessoa errada. E há certos conteúdos/destinatários que podem originar um momento realmente complicado… Nunca lhe aconteceu? É pessoa rara, talvez.

A completar o pódio dos deslizes mais frequentes estão: confundir e cumprimentar um estranho porque pensamos que é alguém que conhecemos (depois é giro ver como corrigimos isso) e apanhar o comboio ou autocarro errados (este pode causar um grande transtorno naquele dia).

Depois aparecem as roupas: lavadas e encolhidas sem querer, ou as misturas acidentais (ou ignorantes) em lavagens, que transformam as cores das roupas.

A completar o top-10: esquecer (e estragar) uma refeição que estava a cozinhar, esquecer a comida que tínhamos preparado para o trabalho, não meter detergente quando a máquina está a lavar roupa, esquecer de colocar o telemóvel sem som em reuniões ou espectáculos (entre outros cenários) e tentar abrir o carro de outra pessoa.

A seguir aparecem outros dois esquecimentos: não cancelamos assinaturas que nunca utilizamos e não aparecemos num evento para o qual fomos convidados (este só aparece em 12.º lugar…?).

Outras distracções: comprar um móvel para a casa sem medir antes, sentar por cima do comando da televisão, deixar renovar automaticamente uma apólice de seguro sem nos apercebermos e esquecer de ligar auscultadores (está toda a gente no metro a ouvir a música ou o podcast que seria só para nós).

E, por fim, as últimas quatro deste top-20: colocar o destino errado no GPS, comprar os ingredientes errados para uma refeição (e depois inventar um jantar à pressa), deixar cair um livro no chão da casa-de-banho e pedir o prato errado num restaurante, por distracção.

ZAP //

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