Hensoldt

Conceito da Hensoldt para o MGCS
Um tanque de batalha de arquitetura modular com mais poder de ataque, capacidades de guerra eletrónica, defesa aérea, lançamento de drones e canhões laser.
A Alemanha e a França continuam a progredir no reforço das suas forças armadas e já estão a trabalhar no desenvolvimento do “Sistema Principal de Combate Terrestre”, ou MGCS, concebido para substituir o Leopard 2 alemão e o Leclerc francês.
Trata-se de nova geração de tanques de batalha mais letais, com um design modular facilmente adaptável a diferentes tipos de missões e equipados com capacidades avançadas, como a utilização de armas laser ou canhões de micro-ondas.
Segundo o El Confidencial, o Bundeskartellamt, Serviço Federal de Cartéis do governo alemão, autorizou já a fusão das quatro empresas, duas alemãs e duas francesas, responsáveis pelo seu desenvolvimento.
A nova empresa, formada pela KNDS Deutschland, Rheinmetall Landsysteme, KNDS France e THALES SIX GTS France, terá sede na Alemanha e o objetivo é ter uma versão do novo tanque em serviço por volta de 2040.
Embora ainda não tenham sido divulgadas informações detalhadas sobre as suas caraterísticas exactas, o Bundeskartellamt afirma que o MGCS será um tanque de batalha modular “que satisfaz vários requisitos de capacidade como um sistema multiplataforma”.
“Terá um chassis idêntico sobre o qual podem ser colocados diferentes módulos, consoante as necessidades. Esta abordagem flexível permite a criação de vários veículos especializados que trabalham em conjunto”, afirma o gabinete alemão.
Uma das melhorias mais importantes do novo blindado será o seu poder de fogo, com um canhão principal de 130 mm. Segundo o The War Zone, a Rheinmetall está a realizar um estudo sobre este tipo de munição, que “se enquadraria logicamente no programa GMCS”.
Este canhão oferecerá muito mais energia cinética e poder de penetração do que as atuais armas de 120 mm, explicam o TWZ.
A decisão de optar por uma arquitetura modular é um reflexo da atual tendência no desenvolvimento de armas avançadas. Em vez de optarem por um sistema fixo com o qual têm de viver durante décadas, os exércitos estão a optar por plataformas que permitam que as suas caraterísticas sejam alteradas rapidamente e com o mínimo de mudanças.
Esta abordagem assegura que podem adaptar-se efetivamente às constantes mudanças na tecnologia de guerra.
De acordo com este princípio, o programa MGCS também não se limitará à produção de um tanque de guerra principal, embora este seja a sua peça central.
O projeto franco-alemão pode incluir outros veículos tripulados e não tripulados, ainda por determinar, e a sua arquitetura modular pode dar origem a uma família de veículos de combate compatíveis entre si.
“Estas versões especializadas podem ser encarregadas da guerra eletrónica, da defesa antiaérea ou servir de plataforma para o lançamento de drones, de munições de espera ou de armas de energia dirigida”, explicam os analistas do The War Zone.
“Pelo menos um vídeo, divulgado pela empresa alemã de eletrónica Hensoldt, mostra as plataformas MGCS a trabalhar ao lado de drones multicópteros, que servem como plataformas de reconhecimento, bem como a ligação em rede dos vários veículos terrestres.”
A família MGCS poderá também incluir derivados de tanques de batalha mais tradicionais, como veículos de sapadores, veículos blindados de recuperação e veículos de ligação.
“…o objetivo é ter uma versão do novo tanque em serviço por volta de 2040…”
Pronto! A vitória da Ucrânia sobre a Rússia está assim assegurada lá para 2042—
E quando é que fazem um tanque para combater os Israelitas.
isso tem que ser o HAMAS a fazer com a ajuda do Irão , da russia e da Coreia do Norte