Mesmo assim, os contactos com vista a arrendamento desceram ao longo do trimestre. Portalegre destaca-se na lista.
Muitos portugueses queixam-se de não conseguirem arrendar uma casa, ou até um quarto. Haverá professores deslocados nessa situação, nesta altura.
Os números do Idealista confirmam que muitas vezes é difícil chegar ao arrendamento. Basta olhar para o número de contactos.
Entre Abril e Junho deste ano, cada anúncio nesta plataforma originou uma média de 32 contactos.
Mesmo assim, é uma descida considerável (-29%), se olharmos para os números do segundo trimestre de 2023, quando havia 45 contactos por anúncio, em média.
“O que não indica que haja menos famílias à procura de casa para arrendar, mas sim que existem mais imóveis disponíveis no mercado”, destaca Rúben Marques, porta-voz do Idealista – a oferta de imóveis para arrendamento aumentou 67% no segundo trimestre.
Portalegre destaca-se nesta lista: foi a cidade com maior média de contactos (58) por anúncio. Seguem-se Setúbal (46) e Santarém (45).
As cidades que menos contactos receberam, em média, foram Viana do Castelo (19), Porto (21) e Funchal (23).
O preço médio das rendas aumentou 6,5% ao longo do último ano.
O que aumenta os preços das rendas é a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade.
As rendas não estavam congeladas, os preços dos arrendamentos de imóveis construídos para habitação e outros também não sobem por causa do “aumento da procura” ou do “mercado de arrendamento” (que não existe), nem por causa da inflação, é mentira, nem tão pouco por causa dos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal mas sim devido à chamada “lei das rendas” que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade, o objectivo, é tornar impossível o arrendamento permitindo assim aos proprietários criminosos de imóveis construídos para habitação colocá-los na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é proibido por Lei.
Para acabar com o esquema basta revogar a chamada “lei das rendas” criada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e fazer cumprir a Lei que determina que os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, e o valor dos arrendamentos volta ao normal.
É também preciso descongelar as rendas antigas de contratos anteriores a 1990 que foram congeladas pela ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas”, elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, que através deste esquema está a violar a Constituição da República de Portugal (CRP), a promover a desigualdade e descriminação com inquilinos a pagarem rendas de valores exorbitantes que não correspondem à realidade e inquilinos a pagar rendas de valores muito baixos ou irrisórios que também não correspondem à realidade, tratando-se neste último caso de uma clara compra de votos através da “lei das rendas” que congela os valores dos arrendamentos nos contratos anteriores a 1990.