Cidadãos sírios estão a morrer de fome em Madaya, cidade próxima da capital Damasco cercada pelo governo devido à guerra civil no país, segundo denunciaram ativistas da oposição.
Esta quinta-feira, a ONU afirmou que o governo sírio concordou em permitir que ajuda humanitária chegue a Madaya, onde se estima que estejam 40 mil pessoas.
“As pessoas estão a morrer. Estão a comer coisas do chão. Estão a comer cães e gatos”, disse à BBC uma ativista cuja família está em Madaya.
Os relatos também dão conta de situações semelhantes em dois vilarejos xiitas no norte do país que são alvo de um longo cerco da parte dos rebeldes, onde os moradores se têm alimentado de relva para sobreviver.
A ONU afirma que todos os lados envolvidos no conflito no país têm recorrido a táticas de guerra e a isolar cidades, o que viola as leis internacionais de Direitos Humanos. A organização acredita que, das 4,5 milhões de pessoas vivendo em áreas “de difícil acesso” na Síria, cerca de 400 mil estão em situações de cerco.
A agência da ONU para o combate à fome e a Cruz Vermelha descreveram a situação em que se encontram determinadas localidades como “extremamente alarmantes“.
ZAP / BBC
se fosse na china era normal…
Em pleno século XXI a humanidade continua a matar-se por razões religiosas e políticas e a cometer os piores dos horrores.
Em África há crianças que nem isso teem!… e não vejo ninguém a organizar “caravanas” para as ir buscar e dar-lhes uma vida melhor…
Não vês?!
E estás preocupado?
Então arranca que já vais tarde!!
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Em relação a comer cães e gatos?!
Porque não?