Daniel Torok / White House

Smithsonian revê exposição e retira referência direta a Donald Trump, depois de este ter assinado ordem executiva que exige a remoção de conteúdos considerados impróprios, divisivos ou de ideologia antiamericana do museu.
O Museu Nacional de História Americana, parte do prestigiado Instituto Smithsonian, retirou recentemente uma referência explícita ao ex-presidente Donald Trump numa exposição dedicada aos processos de impeachment nos Estados Unidos.
A decisão, insere-se num processo mais amplo de revisão de conteúdos, iniciado após pressões da Casa Branca, segundo o Washington Post.
A instituição confirmou, em comunicado, que a exposição será atualizada futuramente para incluir todos os impeachments presidenciais, e explicou que, em setembro de 2021, foi colocado um rótulo temporário sobre os processos de destituição de Donald J. Trump, com o objetivo de contextualizar eventos recentes. No entanto, esse rótulo manteve-se até julho de 2025, quando foi finalmente removido.
A mesma etiqueta temporária incluía também informação sobre os impeachments de Andrew Johnson (1868) e Bill Clinton (1998), bem como sobre Richard Nixon, que renunciou em 1974 antes que o processo contra si fosse iniciado formalmente. De acordo com o Post, a exposição atual indica agora que “apenas três presidentes enfrentaram seriamente a possibilidade de destituição”.
O porta-voz do museu afirmou que, após a revisão do conteúdo, foi decidido restaurar a exposição ao formato original de 2008. A decisão surge num contexto de crescente preocupação com possíveis interferências políticas no trabalho do Smithsonian, que, embora receba financiamento do Congresso dos EUA, mantém autonomia editorial.
Ordem de Trump
Em março deste ano, Trump assinou uma ordem executiva que exigia a remoção de conteúdos considerados impróprios, divisivos ou de ideologia antiamericana do Smithsonian. Esta medida foi vista por muitos como uma tentativa de reescrever partes sensíveis da história dos Estados Unidos e de limitar o progresso social alcançado ao longo de décadas.
Durante o seu primeiro mandato (2017–2021), Donald Trump tornou-se o primeiro presidente norte-americano a ser alvo de dois processos de impeachment. O primeiro, relacionado com um pedido à Ucrânia para investigar Joe Biden e o seu filho Hunter; e o segundo, na sequência do ataque ao Capitólio a 6 de janeiro de 2021, protagonizado por apoiantes de Trump. Apesar disso, tal como os outros presidentes visados, Trump foi absolvido em ambas as ocasiões pelo Senado.
História e Americana são Oxímoros. A menos que estejam a falar das civilizações que foram exterminadas aquando da chegada da “civilização”.
Que comentário tão absurdo. A menos que se esteja a referir aos Europeus que durante quase 300 anos governaram o território hoje conhecido como EUA.
Olha o abusador de adolescentes, para não lhe chamar pedófilo! O vira casacas que promete uma coisa e faz outra. Quase que lembra o Ventura que enchia o peito com a redução de deputados na AR quando não os tinha lá mas que agora está calado que nem o rato que sempre foi …
Não te preocupes, Boris… daqui a nada, os socialistas regressam para desgovernar os países e pôr tudo como deveria, ou não, estar.
O P. Diddy já saiu da cabeça de muitos, assim de repente, acho estranho. Outra… podes não gostar de partidos de Direita um pouco mais “agressivos”, “digamos” assim, mas deverias reconhecer a sua legitimidade, tal como a esquerda, que por três vezes levou o país à bancarrota e, atualmente, ainda pensa ser a segunda força política.
Se a Direita fosse assim tão má, ou se esses problemas realmente importassem para as pessoas, ninguém teria dado maioria ao Trump, nos EUA, nem o lugar à AD, primeiro, e ao Chega, em segundo. Podes sempre tomar remédios para a azia, meu caro!
Como dizia o indiano sarcástico: “Habituem-se!”. Não quero mais bancarrotas, não, não quero habituar-me à incompetência socialista, nem a esses que se dizem democráticos, e depois obrigam a malta a memorizar 4000 pronomes e 272728 géneros diferentes.
Preocupe-se com o seu país, não apoie o terrorismo, esteja atento à economia e respire fundo. Ou não, faça o que quiser. Cumprimentos.
Que tirada tão comprida para dizer tão pouco. Fique lá com o seu Trump abusador de adolescentes que eu cá me governo sem ter que comer de gamelas de políticos. Sobrevivi ao Estaline, penso que está tudo dito!