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A final da NBA começou. Converse derrotada pela Puma (e a Nike a ver)

Manuela Soldi / EPA

Tyrese Haliburton em acção no primeiro jogo da final da NBA

Pacers ganham vantagem contra os Thunder. Mas são as sapatilhas de Shai Gilgeous-Alexander que se destacam.

Os Indiana Pacers estão na frente da final da NBA, o maior campeonato de basquetebol do planeta. Venceram na madrugada de sexta-feira os Oklahoma City Thunder por 111-110.

No primeiro jogo da final, e a jogar em casa, os Thunder chegaram ao intervalo a ganhar por 57-45, mas a segunda parte foi favorável aos visitantes. O lançamento decisivo foi de Tyrese Haliburton, quando só faltavam 0,3 segundos para o fim.

Do lado dos derrotados esteve, como sempre, Shai Gileous-Alexander. E, como quase sempre, foi ele o destaque dos Oklahoma City Thunder, ao marcar 38 pontos.

Na verdade, é um duplo destaque: com a bola na mão e com as sapatilhas nos pés.

Shai Gileous-Alexander utiliza umas sapatilhas exclusivas. Que não são da Nike, que controla o mercado de sapatilhas na NBA, nomeadamente com a marca Air Jordan.

São da Converse. A empresa era uma presença habitual nos jogos da NBA até à década 1970, com as Chuck Taylor. Antes de a Nike passar a dominar o mercado.

Agora ganha outra importância no mercado – saiu-lhe o jackpot, como escreve o The New York Times. Só tem um problema: aquelas sapatilhas, em específico, não estão no mercado (só começam a ser vendidas no Outono deste ano, em princípio). São mesmo exclusivas.

“O calçado tem tudo a ver com atletas e personalidades, para poder identificar as linhas de produtos; e os clientes conhecem os seus produtos pelos nomes, em vez de chamá-los só sapatilhas. A Converse sabe isso melhor do que ninguém”, diz o analista Simeon Siegel, na Bloomberg.

Pormenor: Tyrese Haliburton, que deu a vitória aos Indiana Pacers no último segundo, também não utiliza sapatilhas da Nike. São da Puma.

ZAP //

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