(dr) Defesa Nacional

Mais mulheres do que homens evocaram o estatuto de objetor de consciência. São quase 7 mil com esse motivo.
O serviço militar deixou de ser obrigatório em Portugal em 2005. Desde então os jovens limitam-se ao Dia da Defesa Nacional.
O Dia da Defesa Nacional é um momento de sensibilizar os jovens cidadãos para a importância da Defesa e de mostrar o papel das Forças Armadas. Nesse dia, são dadas pequenas formações, demonstrações, conhecem-se instalações da unidade militar, os jovens podem fazer perguntas, mexer em armas…
A participação é obrigatória para todos os cidadãos portugueses, de ambos os sexos, no ano em que completam 18 anos. Mas, mesmo assim, muitos têm “escapado”.
Dados do Instituto Português do Desporto e Juventude mostram que, ao longo destes 20 anos, quase 7 mil jovens, mais concretamente 6695 jovens, não foram ao Dia da Defesa Nacional devido ao estatuto de objetor de consciência do serviço militar.
Esse estatuto pode ser apresentado por jovens “que, estando sujeito a obrigações militares, não as pretenda cumprir por convicção de que, por razões de ordem religiosa, moral, humanística ou filosófica, não lhe é legítimo usar de meios violentos de qualquer natureza, contra o seu semelhante, quer se trate de defesa nacional, coletiva ou pessoal”. Têm de ter três declarações abonatórias.
O jornal Correio da Manhã acrescenta que a maioria desses jovens invocou motivos “religiosos e morais”.
Do total de pedidos por objeção de consciência, apenas 1,6% foram rejeitados; e, no geral, por “ultrapassar limite de idade militar”.
A diferença é curta, mas há mais mulheres (2991) do que homens (2880) a evocar esse estatuto – isto desde 2010, quando a iniciativa também passou a receber mulheres.
É preciso obrigar os Militares e Civis do Quadro Permanente e Contratados das Forças Armadas, desde o topo até à base da cadeia hierárquica, a declarar se colaboraram/pertenceram ou colaboram/pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.), depois de identificados terão de sair.
O que é que isso tem a ver com a notícia?
Nem sabes o que dizes nem dizes o que sabes. O que é que isso interessa para este caso???
É tornar o serviço militar novamente obrigatório! Quando tivermos em guerra quero ver a parte moral e religiosa a salvar lhes a vida…
Mandem para a guerra esses novos portugueses a quem andam a dar nacionalidade de mão beijada. Os verdadeiros portugueses não estão interessados em defender uma pátria que banaliza a atribuição de nacionalidade
Ser Objetor de Consciência , por diversas razões , é un direito . Não quer dizer que en caso de conflito armado , não venha a defender a propria Vida contra o beligerante Estrangeiro !
Com que preparação?
Instinto de sobrevivência , simplesmente !
Em 2013 foi o meu ano de dia Nacional da Defesa, junto dos mesmos instrutores e mentores perguntei se sendo diabético poderia entrar para o ramo militar e continuar o legado do meu pai dentro dos Fuzileiros, algo que sempre quis e gostava, disseram-me para me dedicar a outra coisa, pois devido à diabetes nao teria oportunidade/hipotese alguma de entrar… pergunto-me se alguém como eu que leva uma vida normal hoje com 30 anos ex-emigrante trabalhei na agricultura (10 a 15hr/dia) debaixo de sol, chuva, vento, frio, neve (-20°c), se sobrevivi e gostei de la ter trabalhado, não aguentava nem teria hipotese no ramo militar porque? Queria ver muitos dos militares um dia inteiro dentro de uma estufa onde no exterior estariam algo como 20°c e no interior 40/45°C estufas fechadas e muitas vezes humidades de 70/80%, algo que ao fim de um dia nos cozia a ponta dos dedos e nos deixavam lesões na ponta dos dedos, e pés de “velho”… hipocrisia do nosso estado quem realmente se interessa pela defesa do nosso pais e por algo que em nada afeta a vida do civil, nao o deixam enveredar para o ramo militar, estas atitudes/decisões, só me levam a crer que são leigos e não sabem destinguir uma patologia condicionante ou não…
É como ter passado com distinção em todos os exames p comandos e nao fui aceite por “problemas visuais” (que nao tenho) mas um amigo meu que nao ve de um olho, foi! O poder do C é muito grande
Ser animal e não saber coabitar pode ser compreensível, ser humano e não saber se comportar é inadmissível. Se a humanidade se agarrasse à verdadeira essência do que é ser um SER humano racional, cívico e qualitativo não se preocuparia com preparar-se para uma guerra mas sim a evitá-las. Por sua vez, os meios de comunicação poderiam usar melhor a sua seleção de assuntos, trocando o sensacionalismo pela seriedade e produtividade.