O Governo aprovou esta quinta-feira a fusão da Estradas de Portugal (EP) com a Refer na Infraestruturas de Portugal, com vista à gestão integrada das redes ferroviária e rodoviária, potenciando a redução de encargos de funcionamento ao nível operacional.
A Infraestruturas de Portugal, nova empresa que nascerá da fusão, contará com mais de quatro mil trabalhadores e será gestora de 13.515 quilómetros de rodovia e 2.794 quilómetros de ferrovia.
A comissão nomeada em agosto tem que definir a modalidade jurídica da fusão e do modelo de governo da futura empresa Infraestruturas de Portugal, assim como redigir os estatutos e definir o plano estratégico para o triénio 2015-2017.
O Governo defende que a fusão permitirá obter ganhos de eficiência muito relevantes, designadamente ao nível da contratação externa, da eliminação da sobreposição de estruturas internas comuns às duas empresas, da redução de encargos por via de economias de escala e de uma melhor afetação dos recursos disponíveis.
A fusão entre a Refer e a EP está prevista no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI3+), aprovado em Conselho de Ministros a 3 de abril.
/Lusa
Tunga! Menos por tanto!
Questão de eficiência
Será que esta decisão foi tecnicamente ponderada, duvido muito, acho mais um disparate a que esta gente nos habituou. que fique claro que eu não sou funcionário publico e não tenho interesses em qualquer uma delas, mas tenho alguma experiência no sector, e garanto que a acontecer é para ser desfeito daqui a a algum tempo com todos os prejuízos inerentes
Levado à letra percebe-se a presença de um crânio mas…
O mas torna-se imprescindível e é por conta de: “eliminação da sobreposição de estruturas internas comuns… redução de encargos por via de economias de escala… melhor afetação dos recursos disponíveis” .Ah! Sabe-se que os 4000 trabalhadores não são funcionários públicos!