A IA pode salvar-nos do fim do mundo

ZAP // Dall-E-2

Desde a recuperação de catástrofes à conservação, passando pelos cuidados de saúde: A Inteligência Artificial (IA) está longe de acabar com o mundo – e poderá mesmo salvar a humanidade.

Nos últimos anos, a IA tem desempenhado um papel central na sociedade, despertando tanto entusiasmo quanto receio.

O avanço acelerado desta tecnologia levanta preocupações, mas também oferece inúmeras oportunidades para melhorar a vida humana.

O livro “AI for Good” (Wiley, 2024), de Juan M. Lavista Ferres e William B. Weeks, evidencia como a IA está a ser aplicada para o benefício social em vários projetos mundiais – podendo mesmo ser capaz de salvar a humanidade.

Das grandes iniciativas propostas pelos autores do livro, a Live Science destaca projetos de sustentabilidade, como a utilização de satélites para monitorizar baleias a partir do espaço ou a cartografia de lagos glaciares.

A tecnologia também tem sido usada para combater a desinformação online e apoiar a saúde pública, ajudando, por exemplo, na deteção e gestão de doenças.

Os autores do livro também explicam a ascensão dos modelos de linguagem de grande dimensão (LLM), como o ChatGPT, que se tornaram protagonistas no campo da IA.

Embora não tenham verdadeira compreensão ou consciência, os LLM têm demonstrado uma capacidade sem igual de se aproximar ao e do raciocínio humano, bem como processar linguagem.

Como explica a Live Science, estes modelos de IA são treinados com dados da World Wide Web (WWW), que abriga uma grande parte do conhecimento humano. Isso permite-lhes construir uma representação do mundo que reflete as nuances da linguagem e da cognição humana.

Cada vez se conhece mais sobre o poder da Inteligência Artificial. Longe de acabar com o mundo, os sistemas de IA poderão, pelo contrário, salvá-lo.

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