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Nos 10 sites mais visitados no mundo, há 2 que provavelmente nunca visitou

Wikipedia lançou o mote: quais são os sítios que os internautas mais procuram? Dica: dificilmente será surpreendido. Logo a seguir, aparecem bolinhas vermelhas.

Foi ao criar um artigo sobre a Wikipedia que verificámos (ou confirmámos) que a enciclopédia online mais conhecida está na lista dos 10 sites com mais visitas.

Aparece no 7.º lugar, mais concretamente. Isto se olharmos para os dados relativos a Abril de 2024 fornecidos por Similarweb e Semrush, e que foram compilados pela… Wikipedia.

Mas quais são os outros sítios preferidos dos internautas? Fomos espreitar.

Grande surpresa: o Google lidera. O motor de pesquisa mais utilizado já estava na frente, continuou na frente.

Outra grande surpresa: o YouTube está no segundo lugar. Os internautas gostam mesmo de ver vídeos.

E ainda mais surpreendente: o Facebook surge no terceiro posto. Bom, aqui realmente pode realmente surpreender, já que há uma ideia generalizada de que esta rede social já foi ultrapassada pelo Instagram.

Ainda não: é que o Instagram continua a subir degraus e já é o quarto site mais visto, à frente do X/Twitter.

Resumindo: os cinco primeiros lugares são para redes sociais e pesquisa.

Atrás da já mencionada Wikipedia, estão o Yahoo e WhatsApp (respectivamente oitavo e décimo lugar).

Mas ali pelo meio, há dois sites que provavelmente nunca visitou: Baidu e Yandex.

O Baidu é o motor de pesquisa chinês mais popular; é o “Google da China”, se quiser resumir assim. Foi o sexto site mais visto em Abril.

O “Google da Rússia ” é o Yandex, o motor de pesquisa russo que é o nono classificado nesta lista.

Nos lugares seguintes, e logo a partir da 11.ª posição, começamos a encontrar bolinha vermelha no canto do ecrã. Ou seja, sites de pornografia: XVideos, Pornhub e XNXX.

Também se destacam outras redes sociais (TikTok, Reddit e LinkedIn), além do Amazon ou…OpenAI. A empresa de Inteligência Artificial, criadora do ChatGPT, fecha o top-20 dos sites mais visitados do mundo. Efeito ChatGPT, claro.

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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