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A rede social de Tiago Paiva, onde se paga pelo username (10 mil interessados no primeiro dia)

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Reprodução / Facebook

Tiago Paiva

A ideia não passa por ser “mais uma rede social”, nem substituir Facebook ou Instagram.

Chama-se hodl. Era “apenas” um projecto pessoal de Tiago Paiva, mas já assumiu outros contornos e outra importância.

São 15 pessoas a desenvolver uma nova rede social, que ainda não tem site institucional, mas que já tem uma landing page (página de apresentação) desde ontem, quarta-feira.

Só nas primeiras 24 horas, 10 mil pessoas colocaram-se em lista de espera para terem acesso à aplicação – que vai ser lançada em versão beta, nos próximos meses. Nos próximos meses vai aparecer também um chat.

Os interessados também podem reservar já o nome do utilizador que querem utilizar na rede social: pagam 9,99 euros por isso. Cerca de 500 reservas foram feitas, no primeiro dia. Cada pessoa vai poder comprar diversos nomes de utilizador, sem limites.

Embora, sublinha a própria empresa em informação enviada ao ZAP, comprar um nome de utilizador não garanta qualquer valor no futuro. É um risco – e, acima de tudo, uma forma de apoiar o desenvolvimento da nova plataforma.

Também está prevista a criação de um mercado secundário de comércio de usernames – com espaço para compra e venda dos mesmos de forma regulada, “mas competitiva e acima de tudo divertida”.

A hold apresenta-se como uma “nova era” das redes sociais e “muito mais do que uma rede social convencional”.

A ideia não passa por ser “mais uma rede social”, nem substituir Facebook, Instagram, Twitter ou TikTok.

A prioridade é explicar novos métodos de interacção de comunicação entre as pessoas, os seus criadores favoritos, as marcas e os negócios. A missão principal é potenciar os criadores de conteúdos e o seu público a conectarem-se e a colaborarem de forma mais imersiva.

Na hold os utilizadores poderão tentar a monetizar a sua actividade na aplicação. Vai ser criado um fundo de apoio aos criadores.

“Se o TikTok revolucionou o mercado dos influencers dando um boost ao micro-influencers, então a hodl cria um espaço onde todos podem co-existir e integrar ainda mais pessoas neste mercado, aumentando assim o alcance e o valor do mesmo”, lê-se no comunicado.

Nuno Teixeira da Silva, ZAP //

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5 Comments

  1. Meu querido país, estás podre, como seguir tanta anormalidade.
    Perderam-se os valores.
    Que gente é esta que conspurca a minha nação.
    Que mais sapos vivos, a minha geração vai ter que engolir.

  2. O que dizer de uma rede social apresentada por um gajo em tronco nu! Foi pena ter sido só no início. Devia ter sido em toda a visita guiada. Isso sim era impactante e diferenciador. De resto, podia mesmo ser condição para trabalhar na empresa: TRABALHAR EM TRONCO NU. LOL!

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