Mário Ferreira torna-se o segundo maior acionista da Cofina

4

DouroAzul / Wikimedia

O empresário português Mário Ferreira

O empresário português vai investir 20 milhões de euros no aumento de capital da Cofina, o suficiente para tornar-se o segundo maior acionista da empresa.

De acordo com o semanário Expresso, o empresário Mário Ferreira deverá tornar-se o segundo maior acionista da Cofina, no âmbito do aumento de capital de 85 milhões de euros que a dona do Correio da Manhã pretende realizar ao longo do próximo mês para comprar a Media Capital.

Segundo o prospeto do aumento de capital que entrou na Comissão do Mercado Valores Mobiliários (CMVM), esta segunda-feira, consultado pelo jornal, o dono da Douro Azul deverá investir 20 milhões de euros na operação, através da sua Pluris Investments, para ter 15,25% da Cofina.

Este investimento é suficiente para tornar o empresário portuense no segundo maior acionista da empresa, escreve o Expresso, ficando apenas atrás do atual presidente executivo, Paulo Fernandes, que, através da Actium Capital tem atualmente 13,88%, mas se comprometeu a investir o suficiente para deter 20,13%.

Além de Mário Ferreira, o banco galego Abanca, que está atualmente a comprar o EuroBic, anunciou, no início de fevereiro, que iria vender os 5,05% que detém na Media Capital e comprar uma posição com o mesmo valor na Cofina, o que vai gerar uma posição de 7,6%.

A Cofina, que detém publicações como Correio da Manhã, CMTV, Record, Jornal de Negócios e revista Sábado, está a realizar a operação de aumento de capital para comprar a Media Capital, dona da TVI, rádio Comercial e a produtora Plural.

ZAP //

Siga o ZAP no Whatsapp

4 Comments

  1. «…Mário Ferreira torna-se o segundo maior acionista da Cofina…»

    Não é o sr. Ferreira que se torna acionista mas sim quem está por de trás dele; sr. Ferreira dá simplesmente o nome.

    «…Este investimento é suficiente para tornar o empresário portuense…»

    O sr. Ferreira não é Portuense, mas sim Matosinhense.

    A propósito, perguntem aos cidadãos Matosinhenses e Leceiros (que sejam mesmo naturais dessas localidades e com raiz familiar nas mesmas), o que fazia o sr. Ferreira pelos cafés de Matosinhos, Leça, e Porto, em meados e finais da Década de 1970 e durante a Década de 1980 do Século XX.

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.