Kim Yo-jong, irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Jong-un, poderá ter passado a formar parte da exclusiva elite de poder do Estado comunista, noticia hoje o diário sul-coreano Chosun.
De acordo com analistas consultados pelo jornal, o facto de a imprensa estatal norte-coreana ter referido, este fim de semana, pela primeira vez, o nome de Kim Yo-jong, faz supor que terá assegurado uma posição com determinada influência nos círculos do poder do regime.
A televisão estatal norte-coreana KCTV informou, no domingo, que Kim Jong-un visitou uma assembleia de voto em Pyongyang, para as eleições da Assembleia Popular Suprema acompanhado pela “camarada Kim Yo-jong” e de outras altas figuras como Choe Ryong-hae, considerado número dois do regime.
O epíteto “camarada” sugere, segundo os mesmos analistas, que a irmã do líder possui um grau superior ao de subdiretora no Partido dos Trabalhadores.
Alguns analistas especulam, inclusive, que poderá mesmo ostentar o título de secretária do partido, tal como a sua tia Kim Kyong-hui, irmã do falecido líder Kim Jong-il e viúva de Jang Song-thaek, o antigo número dois do regime executado em dezembro por traição.
Em todo o caso, o extremo isolamento que caracteriza o regime da Coreia do Norte faz com que seja impossível confirmar informações relativas às elites do poder e à família do líder Kim Jong-un.
// Lusa
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