Investigadores do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, testaram com sucesso um novo procedimento em cobaias, que poderia permitir controlar e prevenir doenças relacionadas com a idade e até mesmo o próprio envelhecimento.
Num artigo publicado esta quinta-feira na revista Nature, uma equipa de investigadores norte-americanos anuncia ter descoberto o papel crucial que o hipotálamo, a região do cérebro responsável pelos processos hormonais e metabólicos do corpo, desempenha no envelhecimento do organismo.
“A nossa pesquisa mostra que o número de células estaminais neurais hipotalâmicas diminui naturalmente ao longo da vida, e esse declínio acelera o envelhecimento”, diz o autor principal do artigo, Dongsheng Cai.
Mas segundo descobriram os autores do estudo, o processo não é irreversível.
Para descobrir se o desaparecimento de células estaminais foi causado por ou devido ao envelhecimento, os investigadores injectaram uma toxina nas cobaias, que matou 70% de suas células estaminais neurais.
“Esta ruptura aumentou muito o envelhecimento em comparação com as cobaias de controle, e os animais com células estaminais interrompidas morreram antes do tempo expectável”, explica Cai.
Numa segunda experiência, os investigadores implantaram células estaminais prontas a se transformarem-se em neurónios novos no cérebro de cobaias mais velhas, e isso prolongou a vida das cobaias em 10 a 15%, mantendo-as fisicamente e mentalmente em forma durante vários meses.
Anteriormente, outros investigadores sugeriram o papel do hipotálamo no envelhecimento – embora nunca antes a hipótese tenha sido validada com tanta clareza. A equipa de Dongsheng Cai parece ter encontrado o elo perdido, que poderia impulsionar significativamente a pesquisa na área.
“É um avanço. O cérebro controla quanto tempo vivemos”, diz David Sinclair, investigador da Harvard Medical School.
Segundo Dongsheng Cai, o próximo passo é testar o procedimento em seres humanos, e a equipa quer iniciar ensaios clínicos em breve, mas os resultados poderão demirar algum tempo a surgir. “Os humanos são mais complexos”, diz Cai.
As pesquisas no campo do envelhecimento aumentaram ao longo dos últimos anos, à medida que a ideia de que envelhecer é uma doença que pode e deve ser curada é cada vez mais aceite. E, sem nenhuma surpresa, muitos destes tratamentos potenciais têm base em alguma função do cérebro.
// HypeScience / Futurism
Se continuarem a avançar muito na descoberta de travar o envelhecimento, comecem a ponderar uma lei a nível global, de controlo de natalidade. Porque este planeta “não dá para todos”.
Zabist- só vc é que diz que este não dá para todos, tá sendo egoísta para com o planeta onde vc vive, quando vc sabe que existe nesta maravilha deste planeta, muita terra totalmente deserta, sem qualquer vida humana nela…
Você é que está a ser egoísta, mas para com os ANIMAIS E PLANTAS SELVAGENS.
tanta conversa e nada se aproveita
conclusão neguem sabe o que diz .Todos querem ser mais inteligentes do que outros
que tristeza .Cresçam e apareçam com outros pensamentos mais positivos
Qual o teu Q.I jose?