O rating de Portugal melhorou para A (baixo), subindo ao escalão superior da avaliação da dívida pública dos países, embora ficando no patamar inferior. É “um marco” para Portugal e um “sinal de confiança”, segundo o ministro das Finanças, Fernando Medina.
A dívida de Portugal estava classificada como BBB (alto) e sobe, agora, para o patamar mais baixo do escalão superior do rating.
De acordo com a DBRS, a perspetiva do rating português passa de “positiva” para “estável”.
“As subidas de rating reflectem a avaliação da DBRS Morningstar de que as vulnerabilidades de crédito a Portugal associadas a choques externos estão a diminuir e as perspectivas macroeconómicas estão a melhorar“, refere a agência canadiana.
A DBRS considera que a onda de crises, nomeadamente a pandemia e a guerra na Ucrânia, “não parecem ter infligido danos a longo prazo na economia portuguesa”.
“Após a severa contração económica de 8,4% em 2020, a recuperação foi forte. O PIB cresceu 4,9% no ano passado e a Comissão Europeia prevê que a economia [portuguesa] cresça até 6,5% este ano”, argumenta a DBRS.
A crise de preços “exacerbada pela invasão russa da Ucrânia deverá provocar uma estagnação do crescimento durante o segundo semestre do ano”, adverte contudo a agência.
Apesar da estabilidade, a DBRS identifica como vulnerabilidades a “elevada dívida pública e o relativamente baixo potencial de crescimento económico”.
“Essas questões podem tornar-se mais difíceis de gerir se as consequências adversas das crises forem duradouras”, avisa ainda a DBRS.
“É um marco” para Portugal, diz Medina
O ministro das Finanças, Fernando Medina, considera que a melhoria do rating de Portugal é um “marco” e um “sinal de confiança” internacional.
“Onze anos depois, Portugal volta a ter a sua dívida pública considerada como um investimento de qualidade dos grupos de notação A”, salienta o ministro.
“Este é um marco para a avaliação da dívida pública aos olhos dos investidores e mais um importante sinal de confiança internacional em Portugal”, afirma ainda o ministro em comunicado.
Medina destaca que os “efeitos positivos nas taxas de juro da dívida soberana refletir-se-ão nos juros também suportados por empresas e famílias“.
O governante acrescenta ainda que “Portugal continuará empenhado numa estratégia de contas certas, traduzida numa marcada redução de dívida pública que visa proteger Portugal da incerteza global, e na promoção do potencial de crescimento” da economia do país.
O Ministério das Finanças assinala que a DBRS se tornou assim a primeira agência de rating a colocar o risco da dívida portuguesa nos níveis de A depois de, em Fevereiro, ter melhorado a perspectiva para “positiva”.
“Num momento de elevada incerteza global, a decisão sublinha a confiança internacional que Portugal continua a conquistar com a estratégia financeira do Governo na gestão das contas públicas”, refere ainda Medina.
ZAP // Lusa
Outro, do Governo, a dar música. Não basta o Duarte Cordeiro a enganar com os preços no mercado regulado. É cada um.
Ninguém é obrigado a passar para o mercado regulado.
Se acha que é fraude deixe-se ficar no mercado livre.
A contabilidade está falsificada!
Ele até pode estar correto… mas deve estar a referir-se, não ao rating, mas sim ao ranking dos países mais corruptos.
E aparentemente ele tem dado um bom contributo a desbaratar o nosso dinheiro…a avaliar por todas as notícias que se têm visto.
Continua a azia.
Aziados II
Noticias só são boas, se vierem da direta…
Depois do maior saque fiscal da história de Portugal, em que o povo foi roubado como nunca e no atual cenário de forte austeridade com manutenção dos salários com a atual conjuntura de preços em geral e dos preços da energia e combustíveis é caso para dizer: volta Passos! Tu pelo menos não nos levaste tanto do bolso.
Vocês são mesmo tacanhos…..
As de me dizer quanto era o ordenado mínimo no governo do passos….. as de me dizer quanto era o iva do passos que ele em campanha disse que não iria tocar no iva e foi a primeira coisa que fez….
Vocês são todos é apanhados e com pouca memória….
Depois de uma pandemia e depois de uma guerra…
Queriam melhores resultados…..
A aldrabice dos políticos a mim já não me surpreende o que me surpreende é,como pode o povo continuar a votar e a suportar estes aldrabões?
Tanto disparate que leio nalguns comentários.
Sabem por acaso quem é a DBRS? E como as agências de rating atribuem os ratings da dívida?
Os mercados não se deixam enganar. E se nós continuamos a emitir dívida sem apoio e a taxas melhores do que p.e. a Itália é porque quem investe acredita que vai receber.
Há sempre gente que opina sobre tudo mesmo não percebendo nada do que lê!
Olhe vá ver o rating que Portugal tinha 2 ou 3 anos antes de rebentar e ter de baixar as calças à troika. Juízo, é o que aparentemente lhe falta.
O Bilderberg diz, e a gente fica feliz. No fim de semana, na fila para pagar, comentei isto mesmo; quanto o país está melhor e em boas mãos. Tiveram que chamar o segurança, e lá me conseguiram levar para fora da confusão que arranjei. ESTE BILDERBERG, ESTE “GESTOR DO ESTADO DAS COISAS”, QUE É ISSO, EXATAMENTE, O QUE É E SEMPRE FOI O PS, PARA ISSO FOI CRIADO E ASSIM TEM VIVIDO, DESDE 1973…. olha e vê um velho prostrado no passeio como um exemplo de empresário que abriu uma banca de poupança, este Bilderberg olha um carro vazio ou meio-cheio das compras do passado como uma oportunidade para não gastar tanto combustível, …. este Bilderberg olha a classe pobre, e a classe média-baixa, como uma percentagem a considerar para ponderador de mais um encaixe de milhões em IVA, dizendo que o IVA é igual para todos, e se é igual para todos, estamos no bom caminho, …. este Bilderberg vai acumulando “trunfos” para justificar o que já está programado, o caminho para ser PM, tal como Blairs, ou Macrons, ou Sanches…. todos passaram pelo crivo de Bilderberg. Continuem a não querer saber, e sejam felizes, com esta trupe. Acham mesmo que este sujeito passou semanas e semanas nas imagens da TVI a troco de quê? acham que é coincidência que hoje ele seja o DDT ? É pá, tenham juízo e acordem para a vida, que esta são 2 dias.