Momento essencial para quem procura emprego. E há alguns aspectos que podem – e devem – ser evitados.
Quando uma pessoa procura um emprego, além da óbvia pesquisa, o ponto fundamental é enviar o currículo o mais cativante possível.
O curriculum vitae – ou currículo da vida – deve ser bem pensado, bem preparado, bem concretizado.
O formato Europass já parece estar totalmente, ou quase totalmente, ultrapassado. Apela-se à criatividade.
É preciso cuidado com o que se coloca e com o que…não se coloca.
A empresa Adecco Portugal partilhou uma lista de 7 tópicos que, se forem incluídos no documento, o candidato pode ser imediatamente rejeitado só por causa dessa inclusão.
O primeiro ponto a evitar é a experiência desnecessária. Ou seja, os cargos ou funções que exerceu, que nada estão relacionados com o possível trabalho que aí vem. O que interessa a um sócio de uma empresa de contabilidade o facto de ter sido nadador-salvador durante o Verão anterior?
O estado civil também pouco deve interessar à maioria dos empregadores. Não é o facto de estar casado, solteiro ou divorciado que vai decidir a sua contratação.
Não há qualquer regra que diga que é obrigatório colocar a sua idade ou a sua fotografia no currículo. Competência é mais importante do que aparência (ou deve ser). Capacidade é mais importante do que idade.
Mentir no currículo? Nunca. Nem irá longe, nem vai estabelecer boa relação com os superiores.
Escrever na primeira pessoa pode não ser boa ideia. Não deixe uma narrativa da sua vida, prefira um tom indirecto e com listas de experiências ou de tópicos.
Dificilmente o patrão quer saber qual é o link para a sua página no Facebook ou no Instagram. Se quer mencionar redes sociais, fique-se pelo LinkedIn. O resto pouco ou nada importa, a não ser que tenha partilhas que reforcem a sua candidatura.
Por fim, as referências. Se algum superior de um emprego anterior deixou uma carta de referência, por exemplo, mencione esse facto e deixe o contacto.
