Desta vez, a conclusão é de um estudo português: elétricos e híbridos têm taxas de sinistralidade maiores do que os carros a combustíveis.
A conclusão não é inédita mas, desta vez, surge num estudo realizado em Portugal.
A Fidelidade, companhia de seguros, concluiu que conduzir um carro eléctrico (ou um híbrido) é sinónimo de maior probabilidade de ter um acidente.
Os dados foram recolhidos através dos registos dos clientes da própria empresa e revelados pelo jornal Correio da Manhã.
Os eléctricos e híbridos têm taxas de sinistralidade maiores do que os carros movidos a combustíveis.
No caso dos eléctricos, a probabilidade aumenta muito: 50%. Nos híbridos, a taxa de acidentes é 25% maior.
Os motivos, tal como já tínhamos partilhado, são: aceleração mais brusca, menor controlo do carro nesse momento, mais pesados, mais danos e mais silenciosos – mais facilmente o peão não se apercebe do carro e é atropelado.
Mais acidentes e mais dinheiro gasto: os choques são a outra escala, seja com objectos ou com pessoas, e as reparações são mais caras (26% nos eléctricos e 11% nos híbridos); e os carros ficam parados durante mais tempo.
Mesmo com estas diferenças, o preço do seguro não se altera pelo carro ser eléctrico ou híbrido.
Pois, mas os que se veem a arder na beira da estrada são sempre carros termicos.
O loby anti carros eléctricos em força !!!
O meu próximo vai ser elétrico. Está decidido e é pacífico entre os membros da família.
Da forma como esta notícia é apresentada até parece que o problema é o carro elétrico.
Só conduzo carros elétricos há 7 anos e são mais seguros que os fumarentos, principalmente graças à regeneração e condução com apenas um pedal.
Falta a estatística de quantos acidentes há entre elétricos, esta sim, podia ser interessante.
Parto do princípio que em 99% dos acidentes com elétricos o outro envolvido é fumarento.
A DPD (Chronopost) contrariou recentemente estas estatísticas ao afirmar que os acidentes da sua frota diminuíram drasticamente desde que substituíram carrinhas fumarentas por elétricas (entrevista VOLT).
É tudo uma questão de adaptação da condução. Quem conduz um camião tb tem de conduzir de forma diferente de um ligeiro. Mais um artigo a dizer mal só porque sim. Enfim, quando não se sabe, até os c….. atrapalham