A calvície de padrão masculino afeta milhões de homens em todo o mundo, mas há países onde a percentagem de homens calvos é muito maior do que noutros. À cabeça, está Espanha — país onde, segundo um novo estudo, 44% dos homens sofrem de alopecia.
O país com o maior número de homens calvos no mundo é a Espanha.
Esta é a conclusão a que chegou um estudo realizado pela Medihair, a principal plataforma online para tratamentos de queda de cabelo.
Um inquérito realizado a cerca de 4300 participantes em todo o mundo indica que a calvície masculina é mais frequente nos países ocidentais.
A Espanha lidera a lista, com 44,50% de homens calvos, seguida da Itália, França, Estados Unidos e Alemanha.
Portugal está na 31ª posição da lista. Apenas 33,47% dos homens portugueses se debate com a perda de cabelo.
Os resultados da investigação revelam que a queda de cabelo é uma preocupação global, com percentagens superiores a 30% de homens calvos em quase todos os países dos cinco continentes.
O mundo ocidental apresenta taxas mais elevadas de calvície masculina em comparação com outras regiões por várias razões.
A alopecia é uma consequência da sensibilidade genética à dihidrotestosterona (DHT), um subproduto da testosterona. Por conseguinte, a origem étnica do indivíduo desempenha um papel importante no aparecimento da calvície.
Medihair
Os 47 países com mais homens carecas
Os estudos sugerem que os homens caucasianos, especialmente os do Norte da Europa, são mais suscetíveis de sofrer de queda de cabelo. Mas, para além da genética, existem outros fatores hormonais, de estilo de vida e influências ambientais que afetam a calvície.
A alimentação desempenha um papel crucial na saúde do cabelo. Nos países ocidentais, consome-se muita carne e alimentos processados que carecem de vitaminas e minerais essenciais necessários para o crescimento saudável do cabelo.
Para além disso, nota estudo da Medihair, as deficiências em vitaminas B12, D e outros nutrientes também podem levar à queda de cabelo.
Há fatores de estilo de vida mais comuns nos países ocidentais que também podem contribuir para a queda de cabelo. Por exemplo, níveis elevados de stress, hábitos sedentários e exposição limitada à luz solar.
Finalmente, a idade também influencia o aparecimento da calvície — e os países ocidentais têm, em média, populações mais velhas, o que pode contribuir para taxas de calvície mais elevadas.
Os dados revelam no entanto que a queda de cabelo não se limita apenas aos países ocidentais — é uma preocupação mundial, com países como a América do Sul (Brasil e Argentina), o Médio Oriente (Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos), a Ásia (Japão e Índia), a África (África do Sul e Egipto) e até a Rússia a apresentarem percentagens significativas de queda de cabelo masculino.
Mas ser calvo não é necessariamente um problema. Se acreditarmos na famosa marcha de Carnaval “Nós, os Carecas”, composta na década de 1940 por Roberto Roberti e Arlindo Marques Jr., “é dos carecas que elas gostam mais”. E se não acreditarmos… bem, pelo menos gasta-se menos champô.
O meu pai era careca e sendo pedreiro apanhava muito sol por isso isso não era a razão. Fazia ciclismo e relatou virar calvo devido a isso. Talvez a desidratação e falta de compensação de sais minerais e vitaminas fosse a causa e também a genética.
Eu não segui os mesmos padrões fugi ao sol e mais sedentário por interesse na eletrónica. Só a genética tinha em comum. Também tive e tenho calvície mas menos pois ainda tenho cabelo por toda a cabeça mesmo sendo mais reduzido no topo.
A minha particularidade, tinha o cabelo muito oleoso e criando seborreia, uma caspa grossa que sufocava o cabelo e que saia crostas com cabelo. Nesse momento a queda de cabelo foi intensa entre s 17 e 25 anos.
Fiz então na época um tratamento com champô contra a seborreia à base de seleneo que deu um bom resultado pois as crostas desapareceram e a queda do cabelo diminuiu até não ser notável.
Fui sempre obrigado a usar o champô uma vez por mês para manter o coiro cabeludo sem seborreia pois tinha a tendência de voltar. Mas mantenho ainda o cabelo aos 50 anos tal como no início dos meus 30 anos.
Consegui travar a minha calvície com esse champô disponível em farmácia pelo qual fiquei muito satisfeito.
Nãããã faz mal ……é dos carecas que Elas gostam mais !