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Inovações tecnológicas previstas para 2023 (e mais além)

Roungroat/Rawpixel

Mundo quântico, dos carros eléctricos e uma espécie de nova modalidade olímpica. A inovação não pára neste planeta.

A tecnologia não pára de inovar. O que hoje é muito actual e moderníssimo, daqui a meio ano já pode estar ultrapassado.

Para este ano, e não só, aguardam-se diversas inovações tecnológicas, que foram destacadas no portal CSRwire.

Começa pelo mundo da computação quântica. A indústria deve começar a perceber o seu potencial para criar novas oportunidades em campos que abrangem segurança cibernética, criação de materiais, análise financeira e receptores militares. Haverá maior investimento empresário no quantum, haverá mais parcerias com universidades, maratonas de programadores. 74% das empresas acreditam que ficarão para trás se não adoptarem o quantum.

O segundo ponto é, sem surpresa, o mundo dos carros eléctricos. A compra destes veículos deverá subir, não só entre os defensores do ambiente, mas por exemplo na indústria da construção – beneficia ao utilizar os excedentes da energia dos carros eléctricos para alimentar máquinas (e ficam encostados os geradores pesados ou os muitos cabos de extensão).

Os testes da qualidade de software deverão ser mais sustentáveis. Muitos testes fixos em determinados períodos são a base da automação de testes tradicional. Cada teste exige poder de computação significativo e, portanto, tem um alto custo de energia e um impacto ambiental. Vai avançar uma optimização de teste inteligente: executar apenas os testes que são conhecidos por identificar um problema.

O metaverso é uma espécie de nova modalidade dos Jogos Olímpicos. Aliás, vai mesmo ser integrado, não em Paris 2024, mas em Los Angeles 2028. O sistema 6G vai passar a fazer parte da experiência dos adeptos.

Recuando um pouco, o sistema 5G está a acelerar: condução autónoma, novas aplicações no mundo da “internet das coisas” e novos recursos metaversos. É provável que os construtores de produtos passem a construir os seus próprios produtos em vez de comprar “gémeos digitais”.

ZAP //

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