A mais jovem ministra de sempre na Suécia, Aida Hadzialic, pediu a demissão por ter sido apanhada pela polícia a conduzir com álcool no sangue.
Hadzialic anunciou, este sábado, que, há uns dias, quando regressava de um concerto, foi submetida a um teste de álcool que confirmou que tinha 0,2 gramas de álcool no sangue, a quantidade mínima que na Suécia se considera delito.
“Decidi pegar no carro porque acreditava que já não estava sob o efeito do álcool”, afirmou a ministra, admitindo estar “profundamente arrependida” e “furiosa” consigo própria.
O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, anunciou em comunicado que lamenta ter de ficar sem o contributo de Hadzialic que apresenta formalmente a sua demissão esta segunda-feira.
Aos 29 anos, Hadzialic era a mais nova ministra de sempre na Suécia, tendo sido nomeada para o governo em 2014.
Chegou à Suécia aos 5 anos, como refugiada, vinda da Bósnia com a família.
ZAP / Lusa
Um simples descuido dá numa auto-demissão. Nesta merda de país, com p pequeno, casos gravíssimos de corrupção, são dados como encerrados, sendo os criminosos validados para poderem continuar a exercer, digo roubar.
Basta fechares a boca e já o país fica com menos mer@a!!…
Em relação ao caso, não acho que seja razão para se demitir, mas ela lá sabe!…
Até porque 0,2g/L não é nada de especial… embora talvez seja importante realçar que ela é muçulmana!…
0,2 miligramas?!
Não será 0,2 gramas por litro?
Caro leitor,
Obrigado pelo seu reparo, está corrigido.
Tal e qual como cá. Lá as pessoas que ocupam lugares de governação têm que dar o exemplo e são responsáveis. Cá, em especial nos partidos de esquerda diga-se de passagem, tratam os governados como sua propriedade. Fazem o que lhes apetecem e o primeiro ministro ainda protege os infratores. É por essas e por outras que as monarquias do norte da Europa possuem uma classe média que abrange quase toda a população e que sabe onde os seus impostos são aplicados.