Conceição quebrou o silêncio. Mas os jornalistas não lhe fizeram perguntas

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(cv) FC Porto

O FC Porto venceu o Portimonense, este domingo, por 1-0. No entanto, a conferência de imprensa após a partida ficou marcada por algo alheio ao que se passou dentro das quatro linhas.

O treinador portista, Sérgio Conceição, e o assessor de imprensa do clube, Rui Cerqueira, abandonaram a sala pouco mais de um minuto após a conferência de imprensa ter começado.

Porquê? O treinador respondeu apenas a uma pergunta feita pelo jornalista do Porto Canal. Depois, quando questionado se alguém tinha mais perguntas, nenhum jornalista se manifestou.

“Não perdemos nada em não ter vindo às conferências”, disse Cerqueira à medida que ambos abandonavam a sala do Estádio do Dragão.

Apenas recentemente Sérgio Conceição voltou às conferências de imprensa de antevisão e rescaldo dos jogos da liga portuguesa. Foram vários os jogos que o técnico dos ‘dragões’ não compareceu para prestar declarações.

Na antevisão do encontro, o treinador deixou um aviso: “Se tiver de falar com alguém falo diretamente, não mando recados”. A conferência de imprensa decorreu 35 dias depois de ali ter estado pela última vez, no Olival.

“O que levantou tudo isto foi uma declaração minha no final do jogo com o Inter, onde eu tive afirmações factuais. Disse que tinham de dar valor à equipa, e estava a falar daquilo que era a imprensa, as pessoas, simpatizantes, amantes do FC Porto”, explicou.

“Depois podem pegar nas minhas declarações e dizerem que são recados. Cabe à imprensa depois fazer algum atrito com a administração”, acrescentou.

Em resposta à única pergunta que lhe foi feita, Conceição disse que “quando se ataca, é um processo onde toda a equipa está inserida, mas a defender, também. Se a equipa não sofrer golos, é sinónimo de bom trabalho coletivo, não é só da linha defensiva: muitas vezes os primeiros defesas são os avançados, quando tentam reconquistar a bola lá à frente, e a ganham”.

“Fizemos um jogo criativo frente a uma equipa que veio tentar retardar ao máximo o que seria o nosso primeiro golo. Houve muita posse de bola no meio-campo ofensivo, poderíamos ser mais incisivos no meio-campo ofensivo e no último terço, mas a vitória e os três pontos são o mais importante”, acrescentou.

Daniel Costa, ZAP //

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3 Comments

  1. Eu pura e simplesmente deixava de falar para a imprensa. Já se sabe que é um bando de “conas” subservientes ao Estado Lampião, como tal não vale a pena gastar cera com tão ruins defuntos. Ainda por cima após uma semana em que se sabe que o benfas comprou jogadores/jogos e mais uma vez – a justiça não actua. Num caso – Gonçalves – a sad não sabia – dixit ana peres -, aqui não fazia parte da Sad. Intocável o estado lampião. Que esgoto de país. Implodam isto que tresandam a “esterco”!

  2. eu se fosse aos Jornalistas nem lá tinha aparecido , tinha logo vindo embora, mas alguém ainda aguenta ouvir falar esse Sarrafeiro que só incita ao Odio ? Nem Respeita os outros Treinadores quando Perde. Adorei deixarem no ficar a Falar sozinho, e no Próximo Jogo quando ele fosse Falar os Jornalistas deviam abandonar a sala de conferencia

  3. Aprendam a ver para os dois lados, coloquem-se na posição do outro! As críticas ou comentários devem ser isentas da doença clubística caso contrário só servem para incendiar mais os ânimos. Não é esse o objectivo do desporto.

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