Nos Estados Unidos, já se aprende nas aulas o que fazer em caso de tiroteio na escola

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Numa escola norte-americana, já se ensina aos alunos o que fazer em caso de tiroteio. Fugir, esconder, atacar o atirador e ajudar quem precisa são algumas das lições.

Segundo o Público, os alunos (da pré-primária ao ensino secundário) da escola Pinnacle Charter, na cidade norte-americana de Thornton, no Colorado, aprendeu na escola o que fazer em caso de tiroteio.

O fotojornalista da Reuters Rick Wilking assistiu a algumas aulas de defesa neste estabelecimento de ensino e, através de fotografias, mostrou que os alunos ouvem conselhos da polícia, aprendem a identificar o som de uma arma carregada e a fazer manobras de reanimação a um boneco.

O historial de ataques armados nos Estados Unidos já é longo, e estas aulas de preparação são uma das medidas para que as crianças e jovens saibam o que fazer caso estejam envolvidos num cenário semelhante.

Um dos casos mais conhecidos de tiroteio na escola aconteceu no dia 14 de dezembro de 2012, na escola primária de Sandy Hook, no Connecticut. O violento ataque causou a morte a 26 crianças, mais o atacante.

Em abril de 1999, também o liceu de Columbine, no Colorado, foi alvo de um ataque que vitimou 13 pessoas, mais os dois atacantes. Mais recentemente, a escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland (Florida), fez 17 mortos.

ZAP //

2 Comments

  1. Nada de novo. Imensas escolas nos EUA conduzem há muito tempo simulacros de atirador activo no recinto da Escola. Também fazem simulacros de incêndio, terramoto, etc. Mais vale estar preparado, apesar de todas estas situações serem ocorrências raras.

  2. E que tal ensinar-lhes que qualquer individuo com uma arma na mão poder-se-há transformar num potencial criminoso e que para evitar tudo isso a solução melhor é mesmo não utilizar armas e poderá ser que daqui a duas ou três gerações os norte-americanos se convençam que depois de tantos assassinatos mais valerá de facto terminar com as armas!

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