Quando em Maio deixar o cargo de vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio vai ter direito a uma “reforma dourada” de 25 mil euros por mês. Os números correspondem à pensão do BCE e à pensão a que tem direito como reformado do Banco de Portugal.
As contas foram feitas pelo Correio da Manhã que refere que Vítor Constâncio vai ter direito a uma pensão superior a 16 mil euros por mês, como reformado do BCE. O valor corresponde a 70% do seu último salário na instituição, segundo as regras de cálculo das pensões do BCE, frisa o jornal.
A este valor acrescem cerca de nove mil euros relativos à pensão de reforma do Banco de Portugal (BdP). No total, a “reforma dourada” pode chegar a mais de 25 mil euros por mês, conclui o CM.
Depois de sete anos no BCE, o economista de 74 anos deverá levar no “bolso” cerca de 2,5 milhões de euros como rendimentos do trabalho, sem incluir os valores de contribuições efectuadas para seguros de saúde e de acidentes pessoais, destaca o jornal.
Vítor Constâncio vai ser substituído no cargo pelo espanhol Luis de Guindos.
Com tanto burocrata parasita na EU, não admira que os povos tenham que ser sujeitos à “austeridade”!…
É (também) para “ajudar” estes coitadinhos que a austeridade serve…
Os europeus continuam à espera da austeridade (e competência!) nas instituições europeias!
Qualquer cidadão ” normal ” que trabalhe em várias empresas ao longo da sua vida laboral, recebe uma reforma. Este, e outros, cidadão ” anormal “, não. Porquê?