O início do ano lectivo em Luanda, Angola, arrancou com polémica, uma vez que alguns alunos de escolas privadas e públicas foram impedidos de assistir às aulas devido aos seus cortes de cabelo crespos. A socióloga angolana Luzia Moniz diz que a proibição é “uma forma de ‘apartheid’”.
Em causa está a proibição da entrada de alunos em salas de aulas de algumas escolas devido ao uso de cabelo crespo ou de penteados compridos, no caso dos rapazes.
O Ministério da Educação de Angola já teve que intervir, orientando as direcções dos estabelecimentos de ensino a “respeitar a diferença”.