A operação pioneira ao doente de Parkinson aconteceu no Hospital de S. João, no Porto, há 20 anos. Agora, os pacientes já recebem anestesia geral.
O paciente recorda-se desde o momento em que entrou para a sala de operações até à felicidade da equipa médica com sucesso da cirurgia
Mas nos últimos 20 anos, “muito mudou”. Com a “evolução tecnológica grande”, foi possível “melhorar a capacidade técnica”. Os doentes, atualmente, já recebem anestesia geral, enquanto são operados.
Os riscos da operação, de acordo com Rui Vaz, são baixos. A taxa de complicações sérias é inferior a 1,5% e a de mortalidade está abaixo de 0,5%.