Três jovens da Tchetchénia estão a ser acusadas de fraude depois de terem enganado guerrilheiros do Estado Islâmico, passando-se por candidatas a suas “noivas”.
Estas tchetchenas extorquiram cerca de três mil euros a elementos do grupo terrorista, usando a Internet e a sua pretensão de encontrarem esposas, e arriscam agora seis anos de prisão.
Mas, se na Tchetchénia estão às mãos da justiça, nas redes sociais são elogiadas e há quem fale delas como heroínas e quem note que, ao invés da prisão, “merecem uma medalha”.
A história é contada pelo jornal russo Life News e a fraude cometida por estas “noivas” tchetchenas terá começado quando uma delas foi abordada por um combatente do Estado Islâmico na Síria, propondo-lhe que deixasse a sua vida para trás, para casar com ele.
Ela terá dito que não tinha dinheiro e o guerrilheiro enviou-lhe dez mil rublos (cerca de 145 euros), dinheiro que deveria pagar a viagem dela para a Síria.
Só que a jovem “noiva” ficou com o dinheiro e desapareceu da Internet.
Ela terá repetido a fraude com outros dois combatentes islâmicos, esquema que terá sido replicado pelas outras duas jovens também detidas.
Entretanto, as autoridades da Tchetchénia deixam um alerta àqueles que pensam em repetir estratégias semelhantes, notando que não é recomendável contactar criminosos, mesmo que à distância da Internet, sobretudo para tentar enganá-los.
ZAP
Em vez de as condenar haviam de aproveitar a informação que elas possam ter papa os apanhar. E já agora não se ponham com ideias de fazerem o mesmo pois o que fizeram e muito perigoso.
Porque isto parece ser tudo uma falsidade talvez nem valha a pena comentar. Mas o caricato da notícia é que não estamos estamos perante um caso de “noivas falsas” mas sim de falsas noivas.
Elas são raparigas podem estar ou ficar noivas caso aceitem a proposta para casamento, mas elas não querem ficar noivas pretendem apenas sacar uns cobres a alguns papalvos, neste caso até são guerrilheiros mas que também podem ser burlados.