Empresa vai realizar as suas primeiras entregas quase 10 anos depois dos primeiros testes. Pequena cidade na Califórnia será a estreante.
O pombo-correio está de volta. Quer dizer, voltarão a ser feitas entregas através de “algo” que vem pelo ar.
Não será um pombo a transmitir mensagens, mas será um drone a transportar entregas.
Quase uma década depois dos primeiros testes, e de consecutivos melhoramentos, a Amazon anunciou que vai começar a fazer entregas através de drones. E sem custos para o comprador, em relação ao transporte.
Ainda faltam fechar detalhes com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos mas já se sabe que Lockeford, pequena cidade na Califórnia (menos de 4 mil habitantes), será a estreante, no final de 2022.
“Os habitantes de Lockeford vão ter um papel importante na definição do futuro”, lê-se na mensagem, que promete “investimento” na comunidade local, com a criação de empregos, a construção de parcerias com organizações da cidade e com a redução de emissões de carbono.
Os clientes vão fazer o pedido online, como é habitual; vai ficar estabelecida uma hora de chegada da entrega, como é habitual; e depois o drone vai descer até ao quintal do cliente e vai parar quando estiver a uma altura segura, largando o pacote e voltando ao seu voo – esta parte não é habitual. O processo deverá durar menos de uma hora.
Este anúncio é uma novidade para Amazon mas não é uma novidade nos EUA, onde há outras empresas a realizar este tipo de entregas. E na China este sistema existe há vários anos.