Rússia ataca mais. Armas soviéticas começam a escassear. Europa está atrasada – e também precisa de armas para outros países.
Os Estados Unidos da América, ao lado dos 50 países do grupo de contacto de apoio à Ucrânia, estão a “galvanizar” as bases industriais para “aumentar a força de produção para defender a Ucrânia, de acordo com o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
No entanto, esta ajuda de países do Ocidente – anunciadas e concretizadas praticamente desde o início da guerra – começa a não chegar.
Faltam armas, faltam munições, faltam sistemas de alta tecnologia. Ou melhor, há, mas não o suficiente.
Os ucranianos estão habituados a lidar com armas dos tempos da União Soviética – e também essas começam a ser muito poucas, nesta altura.