Em plena floresta amazónica peruana, espécies locais de abelhas conseguem produzir mel, apesar de não terem ferrão.

O produto final é cada vez mais procurado para alimentação e para a medicina.

Historicamente, este mel era colhido na natureza, uma prática que destrói as colmeias.

Mas, nos últimos anos, cientistas têm ensinado as pessoas a criar e manter os insetos de forma sustentável.

Vários estudos sugerem que o mel de abelhas sem ferrão tem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e cicatrizantes.

Além disso, contém produtos químicos que evitam o crescimento microbiano e fúngico. Não é por acaso que alguns até já lhe chamam “líquido milagroso”.